Nos Estados Unidos a língua utilizada pela comunidade surda é a American Sign Language (ASL), em português Língua de Sinais Americana. Existem alguns sinais semelhantes entre a Libras e a ASL, mas são línguas distintas. ... Não são apenas os surdos que precisam aprender as língua de sinais; A mudança começa por você!
Embora existam aspectos universais, pelos quais se regem todas as línguas de sinais, a comunicação visual dos Surdos não é universal. As línguas de sinais não seguem a ordem e estrutura frásicas das línguas orais.
LIBRAS não é gesto e sim uma língua, como a gramática; O temo surdo-mudo não é mais usado, já que com o avanço dos estudos na área, muitas pessoas surdas podem falar se elas forem submetidas às técnicas específicas para oralização.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais (língua gestual) usada por surdos dos centros urbanos brasileiros e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.
Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais É a língua natural das comunidades surdas. ... 14 E ao contrário do que muitos imaginam, a Língua de Sinais não é simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. É uma língua com estrutura gramatical própria.
Linguagem Brasileira de Sinais
A Língua de Sinais é uma língua visoespacial e se apresenta em uma modalidade diferente da língua oral, uma vez que utiliza a visão e o espaço, e não o canal oral- auditivo, ou seja, a fala. A Língua de Sinais faz uso de movimentos e expressões corporais e faciais que são percebidos pela visão.
A Língua de Sinais tem características próprias, sendo a principal delas ser uma Língua gestual-visual, ou seja, uma Língua que utiliza o canal visual e as expressões faciais e corporais na construção da comunicação. ... Aqui, no Brasil, além da LIBRAS, temos a Língua de Sinais utilizada pelos índios Urubus-Kaapor .
Língua Brasileira de Sinais
Descubra algumas dicas para saber como conversar com um surdo
Entende-se “comunidade surda”, então, como um espaço de trocas simbólicas em que as línguas de sinais, a experiência visual e os artefatos culturais surdos são partilhados entre sujeitos Surdos (e ouvintes) que congregam interesses comuns e projetos coletivos.
As crianças surdas filhas de pais surdos têm acesso à língua de sinais desde o nascimento. Embora seja sua língua natural, não é nessa língua que ele deverá aprender a ler e escrever. ... Sua leitura de mundo é feita através de experiências visuais e concretizadas em sua língua natural.
Se o aluno surdo ainda não for capaz de escrever um texto, faça com que ele contribua para as atividades escrevendo listas ou frases sobre o tema abordado. Produções coletivas ou em pequenos grupos também ajudam o aluno a se expressar melhor pela escrita.
"Um surdo não possui problemas cognitivos, ele só precisa de apoio para que aprenda a língua dos sinais, algo que nem sempre é estimulado pela família. ... "Eles devem ter acesso a essa cultura de maneira bem natural, até porque não adianta eles terem conhecimento da língua e não terem com quem exercitar.
Como ensinar o alfabeto para surdos:
língua portuguesa
Para isso, algumas dicas são importantes para ajudar na interação.
- Ao chamar atenção do aluno, utilizar gestos convencionais; - Colocar o aluno surdo nas primeiras carteiras, longe de janelas e portas, para não se distrair; - Utilizar todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatização, mímicas e materiais visuais);
Tratando do processo de alfabetização de um aluno surdo, exige-se uma formação do docente em LIBRAS, bem como a habilidade no uso de recursos pedagógicos específicos, facilitando, dessa forma, a aprendizagem em na língua materna e o desenvolvimento da criança.
Envolvimento com o intérprete da LIBRAS: o intérprete na sala de aula é um aliado do professor e a sincronia entre os dois garante sucesso no ensino do aluno surdo. O professor pode aproveitar a ajuda desse profissional, envolvendo-o antecipadamente com os conteúdos de suas aulas.
O professor surdo, neste contexto, representa o profissional que ensina e divulga a Libras, principalmente em uma instituição federal, que se firma o principal elemento cultural que irá compor a história de formar profissionais, em nível superior, titulados como sujeitos instrumentalizados para atender a necessidade ...
1- Abraçar a proposta da inclusão e fazer dela um desafio; 2- Acolher os alunos com necessidades especiais na sala de aula regular e trata-lo como um aluno normal, possuidor de limitações e potencialidades; 3- Elaborar suas aulas visando a flexibilização curricular.
Nesse contexto o professor se torna mediador do conhecimento, com o intuito de melhorar a escrita fragmentada dos surdos, usando como estratégia pedagógica. Portanto, os docentes necessitam despertar nos alunos surdos a compreensão da função social da escrita como meio eficiente de comunicação interpessoal.
O método oralista objetivava levar o surdo a falar e a desenvolver a competência linguística oral, o que lhe permitiria desenvolver-se emocional, social e cognitivamente do modo mais normal possível, integrando-se como um membro produtivo do mundo dos ouvintes.
Federal nº 9.
A inclusão de surdos no ensino regular significa mais do que apenas criar vagas e proporcionar recursos materiais, requer uma escola e uma sociedade inclusivas, que assegurem igualdade de oportunidades a todos os alunos, contando com professores capacitados e compromissados com a educação de todos.
A aquisição de uma linguagem própria, como é o caso da língua de sinais, faz-se necessário para que a pessoa com deficiência auditiva possa comunicar-se com o meio social em que está inserido e assim desenvolver suas habilidades educacionais e profissionais.
Muitas escolas da rede regular atual dizem superar fazendo a inclusão das pessoas surdas por meio da presença de um intérprete. No entanto, não é possível incluir o aluno surdo apenas com a presença do intérprete; deve-se criar um ambiente em que todos saibam Libras e possam interagir e desenvolver potencialidades.
Resposta. Entre tantos desafios esse são os mais nítidos na sociedade atual: Ter pessoas preparadas para aplicar a metodologia da libras e do português, o envolvimento participativo da sociedade, o apoio familiar, o preparo dos outros alunos que estarão também inseridos na mesma sala de aula.
As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas.