Berkeley passou a questionar se havia matéria, criando o “imaterialismo”, que levou o empirismo às últimas consequências: se a ideia que fazemos de um objeto depende dos cinco sentidos, dizia o filósofo, nada garante a existência daquilo que não podemos perceber. ...
Para Berkeley, em sentido estrito, só existem idéias e espíritos que percebem idéias. As usualmente chamadas substâncias materiais não são outra coisa que coleções de qualidades, isto é, de idéias percebidas por uma mente. Mas, na verdade, as únicas substâncias realmente existentes são espirituais.
Tais percepções estão organizadas na mente mediante os princípios de associação de idéias: semelhança, contigüidade e causalidade, para o caso da identidade dos objetos físicos e semelhança e causalidade, para o caso da identidade pessoal.
Ele tem início no córtex cerebral. Fisicamente, o pensamento não é algo tangível, assim como as emoções. Mas o pensamento possui uma base física, que é a rede neural. Ela nada mais é do que um grupo de células cerebrais, os neurônios, que se comunicam, passam informação entre si por sinapses elétricas ou químicas.
O cérebro humano, localizado no interior da caixa craniana, é considerado o núcleo de inteligência e aprendizagem do organismo. ... Ele pode ser dividido em duas partes, o hemisfério cerebral esquerdo e o direito, que estão conectados pelo corpo caloso, uma estrutura formada por um espesso feixe de fibras nervosas.
O resultado foi que na média (ela testou 4 cérebros) um cérebro tem 86 bilhões de neurônios. É uma diferença importante. 14 bilhões de neurônios equivale a um cérebro de babuíno e é quase metade de um cérebro de gorila, ambos primatas bem inteligentes.
Os neurônios são células presentes no sistema nervoso e apresentam como principal função conduzir os chamados impulsos nervosos.