Dá-se a novação: · Quando o devedor contrai com o credor nova dívida para extinguir e substituir a anterior; ... · Quando, em virtude de obrigação nova, outro credor é substituído ao antigo, ficando o devedor quite com este.
Soriano Neto aponta os seguintes requisitos para que se tenha tal espécie de novação: a) o consentimento do devedor, que contrai uma nova obrigação perante um novo credor, ficando liberado da antiga dívida; b) o assentimento do antigo credor, que renuncia o seu crédito, permitindo ao devedor que se obrigue para com o ...
4. Espécies. Existem três espécies de novação, são elas: A objetiva ou real: ocorre quando há a substituição ou alteração do objeto da obrigação, por exemplo: quando o devedor não tendo como pagar a dívida em dinheiro, a substitui por prestação de serviços.
A novação de uma dívida pode ser definida como a constituição de uma nova obrigação em substituição à obrigação original (art. ... 360, Código Civil Brasileiro de 2002).
D A novação por substituição do devedor pode ser efetuada independentemente do consentimento deste. Dá-se a novação quando o devedor contrai com o credor nova dívida para extinguir e substituir a anterior, ou quando novo devedor sucede ao antigo fi cando este quite com o credor.
quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condição expressa de ficar o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito. se o credor receber o pagamento de terceiro e expressamente lhe transferir todos os seus direitos.
Quanto ao modo de execução A. Simples: são obrigações cuja prestação recai somente sobre uma coisa ou ato, ficando o devedor liberado ao cumpri-la. ... Cumulativa: são obrigações em que o devedor se compromete a várias prestações, só ficando liberado ao cumprir todas elas.
13 - Por que se fala que a obrigação de não fazer é, em regra, de execução continuada? R.: Porque nela, o devedor deve se abster de um determinado comportamento o tempo todo, enquanto tiver duração a obrigação.
Quanto à solidariedade pode-se afirmar, exceto: a) a solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes. ... c) na solidariedade passiva, o credor pode renunciar a solidariedade em favor de um, alguns, ou todos os devedores. d) a solidariedade é sempre presumida no Direito Brasileiro.
(GABARITO) e) As duas proposições são incorretas. 9- Quanto à importância dos vínculos jurídicos entre devedor e credor, é incorreto afirmar que: a) O homem, vivendo em sociedade, depende dos serviços dos outros homens.
Obrigação é a relação jurídica de caráter transitório, (uma vez que desta não se deseja perpetuidade) a qual constrange a pessoa do devedor a prestação de algo ou alguma coisa podendo esta ser, positiva ou negativa econômica ou material, sendo que esta ocorre em benefício de outrem, cujo objeto consiste em prestação de ...
Analise o trecho a seguir: “Quando se trata de obrigação ___________ não importa, para o credor, que a prestação venha a ser cumprida por terceiro, a expensas do substituído.” Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto acima: Escolha uma: a. Insubstituível.
Quanto ao direito das obrigações, julgue o item a seguir. A obrigação natural é um débito em que não se pode exigir, judicialmente, a responsabilização patrimonial do devedor, mas que, sendo cumprido, não caracterizará pagamento indevido.
É solidária a obrigação quando houver mais de um devedor em obrigação indivisível que se baseie em uma mesma causa ou fundamento jurídico, sendo únicos a natureza e o objeto da prestação, bem como a condição e o prazo para todos os devedores.
O pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago. ... O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte que lhes caiba. A um dos credores solidários não pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros.
Se vier a coisa a se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida (cumprida) a obrigação para ambas as partes. Se a perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos.
devem as partes estabelecer a quem cabe a escolha. Se as partes nada estabelecerem, a escolha ou concentração caberá ao devedor”. Não está o devedor obrigado a escolher a melhor coisa; também não poderá entregar a de pior qualidade. Tal entendimento é conhecido pela doutrina como princípio do meio-termo (MONTEIRO.
[1] Art. 939. O credor que demandar o devedor antes de vencida a dívida, fora dos casos em que a lei o permita, ficará obrigado a esperar o tempo que faltava para o vencimento, a descontar os juros correspondentes, embora estipulados, e a pagar as custas em dobro.