O clonazepam é mais forte, porém, cada qual tem seu uso correto. O bromazepam é usado em transtornos de ansiedade, já o clonazepam também pode ser usados, mas é usado também em casos de epilepsia, transtornos de humor, em pertubações de equilíbrio, síndrome de pernas inquietas, entre outros transtornos.
Ambos Bromazepam e clonazepam são remédios benzodiazepínicos, portanto, da mesma classe de medicamentos e com ação idêntica. A questão de força depende da dose utilizada, ambos são eficazes para quadros de ansiedade e insônia, mas devem ser utilizados por tempo curto pelo risco de dependência.
Ambos são eficientes. O que muda na hora de escolher um ansiolítico tem mais a ver com o perfil de efeitos colaterais de cada um. O clonazepam tende a ser ligeiramente menos sedativo que o diazepam, que por sua vez tem um tempo de ação no organismo muito mais longo que o clonazepam. Caro paciente.
É normal que, após algum tempo, de semanas a meses, o clonazepam perca o efeito sobre o sono. Isto ocorre com praticamente todas as medicações para dormir.
Os grandes problemas do clonazepam são que, em algumas pessoas ele perde o efeito, após algum tempo (principalmente quando usado para insônia), pode causar dependência e seus efeitos colaterais, a curto prazo (tontura, incoordenação motora, dificuldades de memória) e a longo prazo (dificuldades de memória que podem ...
A dose tomada ao deitar reduz a inconveniência da sonolência e pode ser desejável no início do tratamento. A retirada deve ser gradual, até que o medicamento seja totalmente suspenso. Como ansiolítico em geral: 0,25 mg a 4,0 mg/dia. Dose recomendada: 0,5 a 1,5 mg/dia (dividida em 3x/dia).
Superdose de Rivotril® é raramente com risco de vida, caso o medicamento tenha sido tomado isoladamente, mas pode levar à arreflexia, apnéia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.