Os valores vão de R$125,00 para provas de Vida e Previdência até R$940,00 para um pacote com um exame para 3 áreas diferentes. O preço médio de cada área varia entre R$250,00 e R$400,00. O curso com 9 meses de duração tem um custo para cada módulo entre R$585,00 e R$700,00 dependendo de sua cidade.
Para conseguir “tirar a Susep”, e ser corretor de seguros, é necessário realizar um exame aplicado pela Funenseg, a Escola Nacional de Seguros, que é a única instituição no Brasil apta a habilitar profissionais dessa área.
Para verificar o registro de uma empresa corretora de seguros ou de um corretor pessoa física basta acessar o site da Susep e clicar no item “Serviços ao cidadão”, na coluna à esquerda. Quando o menu se expandir, basta acessar o item “Consulta ao cadastro de corretores de seguros”.
Emissão de Certidões Instruções de uso: para emitir a certidão de corretores, digite, no campo abaixo, o nome do corretor ou o Código SUSEP e clique em "Consultar". O termo a ser pesquisado deve ter ao menos 3 caracteres. A busca pode ser por apenas parte do nome ou do Código SUSEP.
Para realizar o seu registro ou recadastramento, acesse o novo sistema através do link https://www2.susep.gov.br/safe/Corretores/ e siga as orientações deste manual. Inicialmente, alertamos que a responsabilidade pelo cadastro na Susep é do corretor de seguros e não pode ser realizado por outras pessoas.
O Sistema de Registro Eletrônico de Produtos (REP) tem por objetivo viabilizar o envio, por meio eletrônico, de Condições Contratuais/Regulamentos de produtos, Notas Técnicas Atuariais e outros documentos, conferindo maior agilidade ao envio e análise, além de maior transparência ao processo e suporte à educação ...
Esta é uma tabela, constante das Normas de Acidentes Pessoais, utilizada para determinar o valor da indenização a ser paga ao seguro que possua a garantia de invalidez permanente por acidente, após conclusão do tratamento (ou esgotados os recursos terapêuticos para recuperação) e verificada a existência de invalidez ...
O cosseguro é mais uma alternativa a para uma seguradora para reduzir sua exposição em apólices referentes a um determinado risco, ou uma carteira de risco. ... Através do cosseguro uma seguradora transfere um determinado percentual do risco de uma apólice a uma, ou mais, seguradoras.
O sistema internacional de seguros é composto pelas seguradoras e pelas resseguradoras. ... A primeira e mais importante diferença entre uma seguradora e uma resseguradora é que quem contrata com o segurado é a seguradora. Quem assume o risco direto de um determinado bem, obrigação ou capacidade de atuação é a seguradora.
Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros, sem autorização por escrito da Fundação Escola Nacional de Seguros - Funenseg.
Seguradora é uma empresa que assume determinados riscos no lugar do cliente, em troca do pagamento de certa quantia prévia, chamada de prêmio. Caso a situação temida se concretize, pode ocorrer de o segurado ter que pagar uma franquia à seguradora para obter a indenização contratada.
O que são prêmio de risco, prêmio puro, prêmio bruto e carregamento? A precificação começa com o cálculo do prêmio de risco ou prêmio estatístico que é o quociente entre a expectativa de sinistros ocorridos (em valor, inclusive despesas de regulação de sinistros) e o número de unidades expostas ao risco.
CNSP
No mercado de seguros o fluxo é o contrário: primeiro as pessoas pagam o seguro e, após a ocorrência de algum sinistro, recebem os valores. ... Além disso, todo o valor pago pelos seguros é aplicado normalmente em Renda Fixa. O que gera ganhos financeiros para as seguradoras.
Dentre as funções do CNSP estão: regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao SNSP, bem como a aplicação das penalidades previstas; fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro; estabelecer ...
Os órgãos de regulação, autoregulação e fiscalização tem o intuito de garantir o melhor funcionamento do mercado financeiro. Para isso, possuímos as entidades governamentais de regulação e fiscalização como o CMN (Conselho Monetário Nacional), o BACEN (Banco Central do Brasil) e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é um órgão regulador de investimentos que está subordinado ao CMN, mas que possui autonomia para criar as suas próprias normas de mercado. Ele tem o papel de regular, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários e o mercado de ações brasileiro.