A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) vem para proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e a livre formação da personalidade de cada indivíduo.
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais é uma norma federal aprovada em 2018. Ela estabelece regras para o uso, coleta, armazenamento e compartilhamento de dados dos usuários por empresas públicas e privadas. O principal objetivo é garantir mais segurança, privacidade e transparência no uso de informações pessoais.
Como funciona a LGPD A Lei Geral de Proteção de Dados, em resumo, coloca nas mãos do titular das informações o controle sobre elas. Ou seja: todo usuário deve permitir, de forma explícita, consciente e espontânea, que empresas utilizem os seus dados pessoais para fins específicos.
A lei geral de proteção de dados, a LGPD, protege dados que identifiquem as pessoas, ou seja, dados pessoais, como o seu nome, RG, CPF, CNH, e-mail, etc.
Como a “privacidade” está relacionada à “proteção de dados”? A) Proteção de dados é um conjunto de regras e regulamentos sobre o tratamento de dados pessoais. ... Privacidade é o direito a ser protegido de uma interferência em assuntos pessoais. A proteção de dados representa o modo para implementar essa proteção.
Ainda, enquanto as regras de proteção de dados viam proteger tanto indivíduos identificados quanto identificáveis, o direito à privacidade se preocupa tão somente com indivíduos já identificados.
A lei garante a anonimização de dados, sempre que possível, quando coletados por organizações de pesquisa. Quem cede seus dados a algum serviço, terá direito a acesso facilitado a informações quanto ao tratamento deles, e poderá saber com que finalidade os dados serão usados, e quem os manipulará.
Um ataque a privacidade é um ataque a liberdade e, portanto, é um ataque a democracia. ... O objetivo desse trabalho é mostrar por que a privacidade é importante no meio digital, através da exposição de fatos onde ela foi negativamente desrespeitada.
O artigo XII da Declaração Universal dos Direitos Humanos dita: "Ninguém será sujeito à interferência em sua vida privada, em sua família, em seu lar ou em sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques."
Contudo, a privacidade é necessária. ... Sem ela, o indivíduo não consegue mergulhar em si mesmo, mantendo-se eternamente refém das máscaras da convivência social; e, ao fazê-lo, compromete a construção de sua personalidade e de sua própria identidade.
A privacidade digital é a habilidade de uma pessoa em controlar a exposição e a disponibilidade de informações seja dela, de um conhecido ou até mesmo de um desconhecido, na internet, através dos sites de compartilhamento e redes sociais.
Neste artigo vamos listar os riscos de 7 coisas que você não deveria fazer na internet.
Isso é apenas parte da situação: ao contrário do Wi-Fi, a conexão a cabo não permite que todos espiem suas atividades online. Mas ainda há alguém que pode: o administrador da sua rede poderá ver todo o seu histórico de navegação. Isso significa que ele pode armazenar e ver quase todas as páginas que você visitou.
Além disso, há cuidados simples que podem ajudar o usuário a manter um razoável nível de privacidade nas redes sociais: restringir informações sobre os locais que frequenta, não falar sobre a vida financeira, ter critério na publicação de fotos e vídeos, evitar responder a provocações e ameaças, mudar as senhas ...
Leis brasileiras sobre direito à privacidade. A Constituição Federal traz, em seu artigo 5º, inciso X, que “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.
Dicas para manter a sua privacidade na internet
Há notícias falsas, mentiras políticas, campanhas de ódio, constrangimentos públicos, agressões verbais, preconceitos, assédios, exposições de intimidade e até tentativa de homicídio usando os canais para aproximação com a vítima.
Agora, então, vamos listar os principais perigos das redes sociais.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP, a superexposição a aplicativos, jogos e redes sociais pode causar dependência psíquica, distúrbios no sono, ansiedade, violência, lesões visuais e auditivas, problemas posturais, sedentarismo, auto-agressão e até suicídio.
O risco da auto exposição é muito grande, pois as pessoas não sabem utilizar tais ferramentas postando banalidades e outras informações pessoais. Isso dá subsídio aos hackers – pessoas com perfil falso esperando por informações de grande valia com o objetivo de usá-las para fins ilícitos.
De fugas de dados massivas que revelaram informações confidenciais de milhões de usuários, duas fraudes comuns das redes sociais, como os inquéritos e páginas falsas criadas para roubar os seus dados, existem muitos outros riscos.
Ataques de phishing e engenharia social Quando os criminosos virtuais induzem alguém a revelar informações sigilosas, como senhas e números de identidade, essa prática recebe o nome de phishing. ... Desconfie de todos os e-mails que receber, principalmente aqueles que solicitam a reinserção de informações privadas.
A dependência da tecnologia pode levar a maiores riscos de segurança. ... Segundo os pesquisadores, os abusadores de tecnologia são mais propensos a ter preocupações de saúde subjacentes, como depressão e ansiedade, e muitas vezes possuem comportamento impulsivo.
Vírus, malwares, phishing e outros aplicativos maliciosos estão à solta na internet. A maioria precisa ser instalada, ou seja, o usuário precisa aceitá-los. Muitos vêm disfarçados em links de e-mail ou cliques em sites, e esses são os mais perigosos, pois sempre têm chamadas atraentes.
Como evitar ameaças virtuais nas redes sociais
Os principais riscos relacionados ao uso da Internet são detalhados nos Capítulos: Golpes na Internet, Ataques na Internet, Códigos Maliciosos (Malware), Spam e Outros riscos. O primeiro passo para se prevenir dos riscos relacionados ao uso da Internet é estar ciente de que ela não tem nada de "virtual".