A fase científica pode ser dividida em Fisiocracia, Escola Clássica e Pensamento Marxista. Esta primeira pregava a existência de uma “ordem natural”, onde o Estado não deveria intervir (laissez-faire, laissez-passer) nas relações econômicas.
A Ciência Econômica é uma ciência social, que estuda o funcionamento da Economia Capitalista, sob o pressuposto do comportamento racional do homem econômico, ou seja, da busca da alocação eficiente dos recursos escassos entre inúmeros fins alternativos. ...
ESCOLA NEOCLÁSSICA Os principais nomes dessa escola são Leon Walras, William Jevons, John Hicks, George Stigler e Alfred Marshall. A escola neoclássica foi construída sobre os fundamentos da economia clássica, baseada no livre mercado.
No contexto econômico, a Escola Neoclássica contribuiu para o entendimento, de forma lógica e racional, de cada agente atuante na economia de um determinado país. Nesta direção, podemos destacar: conceitos de oferta (disponibilidade de um produto no mercado) e de demanda (busca do consumidor por um produto).
As principais características da Teoria Neoclássica são a ênfase na prática da administração, a reafirmação dos postulados clássicos, a ênfase nos princípios gerais de administração, a ênfase nos objetivos e nos resultados e o ecletismo nos conceitos.
O individualismo metodológico do pensamento clássico é adotado pelos neoclássicos e se transforma em aspecto central para a construção da chamada ciência econômica. ... Palavras-chave: Economia.
A Teoria Neoclássica surgiu na década de 1950 diante de um novo contexto de crescimento exacerbado das organizações e problemas administrativos decorrentes da época.
Dentre as principais críticas da teoria neoclássica pode - se citar: a função administrativa e o processo administrativo como um todo. Segundo a teoria neoclássica administrar vai muito mais além do que apenas gerenciar, pessoas, recursos e atividades.
A teoria neokantista, embora tenha adotado uma concepção causalista, buscou explicar a conduta omissiva, introduzindo conceitos normativos na conduta. A teoria finalista, por sua vez, considerou que não há conduta sem finalidade, de forma que o dolo e a culpa passaram a integrar o fato típico.
A coação é ética. O contrato social legitima a coação e a liberdade (como direito humano fundamental) legitima o contrato social; por estar a coação a serviço da liberdade, é justa. ... Assim justiça, baseada no princípio da liberdade é não deixar que a ação de uma pessoa invada a liberdade de outra, através da coação.
Kant - teoria do conhecimento - A síntese entre racionalismo e empirismo. O filósofo alemão Immanue Kant responde à questão de como é possível o conhecimento afirmando o papel constitutivo de mundo pelo sujeito transcendental, isto é, o sujeito que possui as condições de possibilidade da experiência.
Noção de fenómeno segundo Kant Os fenómenos constituem o mundo como nós o experimentamos, ao contrário do mundo como existe independentemente de nossas experiências (thing-in-themselves, das Ding an sich, "das coisas-em-si").
Immanuel Kant desenvolveu a filosofia moral em três obras: "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" (1785), 'Crítica da Razão Prática" (1788) e "Crítica do Julgamento" (1790).