Origem da profissão Com o tempo, estes cuidados de saúde evoluíram e, entre os séculos V e VIII, a Enfermagem surgiu entre os religiosos, como um sacerdócio. No século XVI, a Enfermagem já começa a ser vista como uma atividade profissional institucionalizada e, no século XIX, como Enfermagem moderna na Inglaterra.
A organização da Enfermagem na Sociedade Brasileira começa no período colonial e vai até o final do século XIX. A profissão surge como uma simples prestação de cuidados aos doentes, realizada por um prupo formado, na sua maioria, por escravos, que nesta época trabalhavam nos domicílios.
Florence Nightingale
História. A enfermagem surgiu por instinto de sobrevivência, quem tinha o dom procurava aprender, como as mulheres tinham a função de cuidar da família, foram elas que iniciaram as práticas. Com o passar do tempo essa profissão foi vista como sinal de poder, então os homens começaram as práticas e se apoderaram.
Florence Nightingale
A primeira iniciativa oficial com relação ao estabelecimento da Enfermagem profissional no Brasil foi a criação da Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras do Hospital Nacional de Alienados, no Rio de janeiro, pelo Decreto nº 791/1890, a qual seguia mais o sistema francês que o Sistema Nightingale, já então ...
King's College de Londres
1873
A Enfermagem é uma profissão de saúde reconhecida desde a segunda metade do século XIX, quando Florence Nightingale acrescenta atributos a um campo de atividades de cuidado à saúde desenvolvidas, milenarmente, por indivíduos ou grupos com diferentes qualificações e em diferentes cenários.
14 de novembro de 1949
A primeira escola prrimária brasileira foi fundada em Salvador,em 1549, pelo padre Manuel Da Nobrega. É o primeiro mestre-escola do Brasil foi o jesuíta Rijo Rodrigues. No ano seguinte,o jesuíta Leonardo Nunes chegou a São Vicente, litoral de São Paulo.
Os jesuítas criaram as primeiras escolas quando aqui chegaram em 1549, com o objetivo de formar sacerdotes e catequizar o índio, dedicando-se também à educação da elite nacional. A Companhia de Jesus foi uma instituição criada essencialmente para fortalecer e defender a Igreja.
Foi assim que nasceu o embrião do ensino no Brasil, em 1549, quando os primeiros jesuítas desembarcaram na Bahia. A educação pensada pela Igreja Católica - que mantinha uma relação estreita com o governo português - tinha como objetivo converter a alma do índio brasileiro à fé cristã.
É fundada a primeira escola do Brasil, em Salvador, por um grupo de jesuítas, que também funda a segunda, em 1554, em São Paulo – a data marca também a fundação da cidade. Ensinava-se a ler, escrever, matemática e doutrina católica.
1.
O Curso da história do ensino público primário no país se alterou com a proposta de organização curricular e administrativa, isso se deu com a implantação dos grupos escolares, essa modalidade escolar surgiu primeiramente na Europa e nos Estados Unidos.
A data de 28 de Outubro de 1717 foi a data em que Frederico Guilherme I (Friedrich Wilhelm I), rei da Prússia instituiu a obrigatoriedade do ensino primário no seu país, obrigando que as crianças ficassem de 5 a 12 anos na escola.
Qual é o seu real significado, etimologicamente falando? Escola vem do latim 'schola' e do grego 'schole', «ócio», «vagar», «descanso», «associação de cultura», «lugar de estudo», «lição», «curso», «doutrina», «teses».
As primeiras escolas surgiram através do filósofos. Os filósofos pregavam em praças públicas suas teorias e cada adepto se unia a eles - eram os discípulos. Cada grupo seguia o filósofo com quem se identificava. ... Escola não significa curso nem ensino.
Explicação: As escolas de antigamente não eram exatamente iguais as escolas da atualidade, tinham uma grande diferença na educação, ambiente etc. por exemplo: os professores eram muito mais rígidos, as escolas não tinham essa tecnológica e estrutura que temos nas escolas de hoje.
Para Bourdieu, a escola é um espaço de reprodução de estruturas sociais e de transferência de capitais de uma geração para outra. É nela que o legado econômico da família transforma-se em capital cultural. ... Ao mesmo tempo, quanto maior o acesso a um certo grau de ensino, menos ele é valorizado como capital cultural.
Como é o modelo da escola do século XXI
É nesse contexto que a escola do século XXI está inserida, afinal, o papel primordial da escola deixou de ser apenas a preparação do aluno para o mercado de trabalho e passou a centrar-se na capacitação do indivíduo autônomo, competente e consciente de suas responsabilidades.
Os alunos do século XXI têm um perfil muito marcante: eles se comunicam via redes sociais e mensagens instantâneas de poucos caracteres. Por isso, têm pouca paciência (e capacidade de concentração) para as abordagens mais longas, que marcaram o ensino das gerações passadas.
Na educação do século XXI, o conhecimento está fora da redoma. Eis o grande desafio dos professores e escolas dos novos tempos: assimilar as transformações; criar métodos para atrair a atenção dos estudantes; e agregar conhecimento a eles, oferecendo algo além do que eles poderiam obter na internet.
Analfabetismo, analfabetismo funcional, péssima qualidade do ensino público, especialmente o básico, incertezas sobre o ensino médio, expansão acelerada e desequilíbrios no ensino superior.
A falta de motivação para estudar, ações de bullying ou até mesmo problemas no processo de ensino podem elevar os casos de evasão, por isso, é fundamental que as escolas fiquem atentas e acompanhem de perto a frequência dos estudantes, a fim de superar um dos diversos desafios educacionais.