Os protozoários são organismos divididos em seis filos principais, sendo eles: Filo Rhizopoda, Actinopoda, Foraminifera, bem como Apicomplexa, Ciliophora e Zoomastigophora. Filo Rhizopoda – A principal característica é a locomoção feita por meio de pseudópodes.
(PUC-SP) O filo Protozoa é subdividido em quatro classes: Sarcodínea, Mastigophora, Sporozoa e Ciliophora. A característica considerada para tal classificação é: 1 ponto. o modo de reprodução. a presença ou ausência de carioteca.
Para prevenir, os humanos que moram em área de mata devem usar repelentes e roupas de manga comprida – o mesmo vale para quem for fazer trilhas. Já os cães devem usar coleiras com repelente e, se possível, serem vacinados contra o problema.
Os vetores da leishmaniose visceral são insetos denominados flebotomíneos, conhe- cidos popularmente como mosquito palha, tatuquiras, birigui, entre outros. No Brasil, duas espécies, até o momento, estão relacionadas com a transmissão da doença Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi.
A leishmaniose é uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Leishmania. Essa doença é transmitida através da picada da fêmea de um inseto hematófago da família dos flebótomos, conhecido popularmente como mosquito-palha, tutuquira e birigui.
Os vetores são dípteros da família Psychodidae, hematófagos pertencentes aos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) e Lutzomyia (Novo Mundo), com vasta distribuição nos climas quentes e temperados. São chamados comumente de moscas da areia.
Primeiro o inseto infectado (vetor) pica o cão infectado (ou outros hospedeiros vertebrados, como gato, gambá, cavalo) e ingere a leishmania em sua forma amastigotas, que está presente no animal contaminado. Esta transforma-se dentro do intestino do vetor em promastigota, que é a forma infectante.
Causas. É causada pelo protozoário Leishmania, transmitido pela picada de flebótomos (insetos) infectados. O cão é considerado o principal reservatório da doença no meio urbano, mas não o único, já que o homem também pode atuar como reservatório (o que é uma situação rara).
O Ministério da Saúde não permitia que o tratamento fosse realizado, pois a doença não tem cura – até hoje. Como se não bastasse, além de ser uma grave zoonose, abre a possibilidade de contagiar outros animais e humanos.
“Então, o mastruz foi bem eficiente contra esses três parasitas”. O estudo foi feito com extrato salino da planta. “A gente pegou a planta, deixou as folhas secarem, fez um pó e extraiu com solução salina, que é que mais se assemelha com o uso que pode ser utilizado em casa”, explica.
A partir de 2018, graças a um medicamento de uso exclusivo nos pets, a Leishmaniose deixou de ser uma doença sem cura. “Hoje em dia, é possível tratá-la com um medicamento chamado Milteforan (miltefosina)”, comemora Bruna.
No caso de o animal desenvolver a doença é muito importante realizar um tratamento adequado. O tratamento habitual da leishmaniose nos cães consiste em: Antimoniato de meglumina 80 mg/kg/dia durante 45 dias. Alopurinol 10 mg/kg/12 horas durante 90 dias.
O tratamento é feito por 28 dias seguidos, com três meses de intervalo. O ciclo é reiniciado se o veterinário considerar necessário, geralmente quando o cão apresenta algum sintoma de recaída, como feridas na pele e inflamação nas pálpebras.
São eles, anemia, perda de peso, queda de pelo, febre, fraqueza, problemas renais, crescimento exagerado das unhas, dificuldade de locomoção, lesões oculares e diarreia. Na sequência, pode ocorrer o crescimento do baço e do fígado e dos gânglios linfáticos, que resulta em inchaço no abdome.