O espectro da radiação não ionizante pode ser subdividido em três grandes categorias, historicamente chamados de: óptico, radiofrequência e elétrico.
Conforme legislação brasileira é obrigatório a avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores ocupacionalmente e paraocupacionalmente expostos às radiações ionizantes e não ionizantes, exceto para os lasers.
O sol é a principal fonte emissora de radiação não ionizante, pois ele emite, simultaneamente, luz visível, infravermelho e ultravioleta. Mesmo com a proteção atmosférica, onde parte da radiação é refletida, essas ondas eletromagnéticas contendo altíssimos valores energéticos conseguem alcançar o solo terrestre.
Como se proteger: a radiação não ionizante não causa doenças graves por isso não há necessidade de medidas de proteção específicas. Porém, trabalhadores que ficam em contato direto com cabos de força e geradores, devem usar equipamentos de proteção individual para evitar que ocorram acidentes.
Um dos materiais mais conhecidos utilizados na blindagem contra a radiação é o chumbo. Ele pode estar presente nas mantas protetoras ou lençol de chumbo, portas, biombos, visores radiológicos e em vários outros equipamentos de proteção radiológica.
12 maneiras de evitar a radiação emitida pelo celular
Como se proteger das ondas wi-fi
Não mantenha seus celulares muito perto do rosto. Quando você faz isso, bactérias presentes na tela e nos botões do aparelho são transferidas para sua pele e a radiação eletromagnética fica mais próxima. Para falar no telefone é indicado deixar o aparelho com uma distância de 0.
Isso porque a radiação dos celulares é do tipo não-ionizante, ou seja, não possui poder de penetração suficiente para entrar no núcleo dos células e alterar o DNA delas — o que seria necessário para que a radiação fosse considerada cancerígena.
Além de problemas psicológicos, usar celular por um longo tempo pode trazer algumas alterações físicas. Ficar com o pescoço para frente e inclinado para baixo, podem alterar os contornos do rosto e proporcionar a perda de elasticidade. Isso pode aumentar a probabilidade de criar rugas e papadas (gordura no queixo).
Pessoas usam o celular antes de dormir, reduzem o efeito da melatonina, demorando mais tempo para iniciar o sono. Além disso, apresentam sono mais fragmentado. Então esse sono leve pode estar sendo causado pelo excesso de luz que vem do seu celular.
Se você quiser verificar a quantidade de radiação que o seu celular emite, pode verificar o manual do seu modelo, o site do fabricante ou o site da Comissão Federal de Comunicação dos Estados Unidos (FFC, por sua sigla em inglês).
As ondas de RF dos celulares são "uma forma de energia eletromagnética que está entre ondas de rádio FM e as microondas. E é uma forma de radiação não-ionizante", explica em seu site a Sociedade Americana Contra o Câncer (ACS, na sigla em inglês).
O celular emite uma radiação eletromagnética a partir da antena acoplada ao aparelho (que atualmente não é visível, mas faz parte de seu mecanismo interno).
Aparelhos celulares emitem ondas eletromagnéticas que podem ser nocivas à saúde. ... Além de muitos conterem substâncias tóxicas em sua estrutura, as ondas emitidas por eles podem causar danos sérios à saúde.
Ondas eletromagnéticas se propagam mais rápido no vácuo e cada vez mais lentas em gases, sólidos e líquidos. Isso ocorre porque ondas eletromagnéticas interagem com portadores de carga no seu caminho. No vácuo, não existem partículas. Em um gás, elas ocorrem em menor quantidade que em líquidos e sólidos.
Ondas longitudinais, também conhecidas como "ondas-l", são ondas que possuem a mesma direção de vibração de sua direção de trajetória, o que significa que o movimento do meio ocorre na mesma direção do movimento da onda.