Quais são as emergências médicas em odontologia mais comuns?
O cirurgião-dentista deve estar preparado para intervir nesses episódios e, também, saber reconhecer e diagnosticar que estes estão acontecendo ou quando estão mais predispostos a acontecer, pois o quanto antes ocorrer a intervenção, maiores serão as chances de o paciente se recuperar, sem apresentar sequelas.
* Realizar anamnese detalhada para identificar questões fundamentais quanto à epilepsia e assim conhecer a terapia medicamentosa utilizada pelo paciente para evitar interações indesejáveis com os fármacos prescritos na prática odontológica (1,2); * Evitar estímulos desencadeantes da crise, por exemplo, ruídos, a luz do ...
O epiléptico pode passar por dois episódios de crises não provocadas com intervalo de no mínimo 24 horas. Devido a perda de consciência durante a convulsão, o paciente pode sofrer uma queda grave, o que pode comprometer os dentes por meio de fraturas dentárias, avulsões ou luxações.
De acordo com os pesquisadores, a intervenção cirúrgica em pacientes com epilepsia só é recomendada quando as convulsões não podem ser controladas apenas com medicamento.
Na grande maioria dos casos o tratamento de base da doença se dá de forma clínica, por meio de medicamentos. Porém, em cerca de 30% dos pacientes¹, refratários às terapias convencionais, a única opção é a cirurgia para epilepsia.
Em pessoas que apresentam epilepsia, alguns fatores, descritos a seguir, podem ser desencadeadores de crises epilépticas: estresse; álcool, especialmente quando ingerido em grande quantidade; drogas ilegais (cocaína, anfetamina, ecstasy e derivados de opióides como heroína, codeína e metadona);