Mesmo com o diagnóstico de trompas obstruídas é possível engravidar, porém é necessária a avaliação médica para definir o melhor procedimento. As possibilidades vão desde cirurgias para desobstrução até tratamentos de Reprodução Assistida, através da Fertilização in vitro.
No caso de corte, o procedimento mais correto é a fertilização in vitro, e no caso de amarradas, a reversão é totalmente possível e basta um procedimento chamado laparoscopia para se tornar fértil novamente.
Na maioria dos casos o médico indica o uso de antibióticos de acordo com o agente infeccioso responsável pela hidrossalpinge, além de poder ser indicados medicamentos para aliviar os sintomas ou regular o ciclo menstrual, por exemplo.
A hidrossalpinge é a dilatação das tubas uterinas ocasionada por um processo infeccioso que provoca o acúmulo de líquido. Ela pode ser assintomática, de rápida evolução e causar severos problemas de fertilidade. Por vezes, é consequência de uma infecção sexualmente transmissível (IST).
A hidrossalpinge é um problema em que as tubas uterinas ficam obstruídas e cheias de líquido.
Alguns fatores podem favorecer o desenvolvimento da gravidez tubária, como infecções sexualmente transmissíveis, endometriose ou já ter feito uma laqueadura, por exemplo. Normalmente, esse tipo de gravidez é identificada até as 10 semanas de gestação numa ultrassonografia, porém pode também ser descoberta mais tarde.
Salpingectomia é o nome dado ao procedimento para a remoção das tubas uterinas ou trompas de Falópio. Essa é uma das cirurgias ginecológicas, como são chamadas as intervenções realizadas em mulheres que estejam tratando de problemas no sistema reprodutor.