O Saião é uma planta medicinal, também conhecida como coirama, folha-da-fortuna, folha-da-costa ou orelha-de-monge, muito utilizada no tratamento de alterações estomacais, como indigestão ou dor de estômago, tendo também efeito anti-inflamatório, antimicrobiano, anti-hipertensivo e cicatrizante.
Como usar o bálsamo Para uso externo, macere folhas de bálsamo até sumirem, formando um aspecto pastoso. Aplique sobre a área afetada. O bálsamo também pode ser ingerido cru, como salada ou como chá.
Uma dieta rica em vegetais e frutas reduz a ocorrência de câncer hepático. Os mecanismos protetores ainda não são bem elucidados, e nem todas as frutas e vegetais foram estudados a fundo, mas acredita-se que os mecanismos sejam vários e diferentes para cada variedade de frutas ou vegetais.
– Raízes como inhame, cará, batata doce, cenoura, beterraba, mandioca e outras são excelentes fontes de carboidratos de baixo índice glicêmico de boa qualidade que não podem faltar no nosso dia a dia.
E coco? Olá, Sim, desde que bem preparado e de boa procedência. Após o tratamento do câncer de mama, o ideal é manter a alimentação saudável e rica em frutas, legumes, saladas.
Segundo o livro “Anticâncer – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais”, que é sucesso de vendas no mundo todo, a sardinha enlatada faz parte da lista de alimentos que auxiliam na prevenção do câncer.
Devem ser evitados os alimentos: carne vermelha ou aves – crua ou mal cozida; Peixe cru, frutos do mar parcialmente cozidos (como camarão e caranguejo), e frutos do mar defumados refrigerados; mariscos crus (incluindo ostras, mariscos, mexilhões e vieiras);
Própolis pode exercer uma série de efeitos antineoplásicos, além de ter um efeito inibidor sobre a displasia epitelial oral. Por exemplo, a inibição do crescimento é observada em linhagens de células de câncer de mama após a administração de éster de fenetil do ácido cafeico (CAPE) derivado da própolis.
Quem não deve usar Além disso, as versões do extrato com álcool na composição estão também contraindicadas para crianças com menos de 12 anos de idade.
Os responsáveis são os chamados compostos fenólicos, substâncias que, no corpo, estão por trás dos benefícios do própolis. “Eles contribuem para a integridade do esmalte dentário e ajudam a prevenir cáries e a doença periodontal“, afirma Rosalen, que se dedica a pesquisas nessa área.