O hormônio lactogênico placentário (HPL) é um polipeptídio secretado de modo autônomo pela placenta (não depende de precursores maternos ou fetais) e sua produção acompanha paralelamente o crescimento do peso da placenta.
É encontrado no plasma da gestante a partir da 4ª semana de gestação. Tem efeito lipolítico, aumenta a resistência materna à ação da insulina e estimula o pâncreas na secreção de insulina, ajudando no crescimento fetal, pois proporciona maior quantidade de glicose e de nutrientes para o feto em desenvolvimento.
Em uma gestação saudável, a progesterona causa resistência periférica à insulina, deixando mais glicose disponível no sangue para o feto. Em condições normais, as ilhotas (aglomerado de células β pancreáticas) respondem ao aumento da demanda de insulina e os níveis glicêmicos permanecem estáveis.
Acredita-se que o principal fator desencadeante dessa condição seja a incapacidade da gestante com DMG produzir quantidades suficientes de insulina para compensar a intolerância fisiológica à glicose desencadeada principalmente pela ação do hormônio lactogênio placentário (HPL)9-11.
A diabetes gestacional geralmente se desenvolve perto do 3º trimestre de gravidez devido a uma resistência à insulina provocada pelos hormônios da gestação. Este tipo de diabetes normalmente desaparece depois do parto e, raramente, gera sintomas, embora, em alguns casos, possa surgir visão turva e muita sede.
VERDADE: As pessoas com diabetes podem comer pão francês, cuscuz e tapioca, devendo estes alimentos ser inseridos em um plano alimentar saudável. Não é recomendável utilizar apenas um tipo de alimento, pois haverá menor proporção de nutrientes e risco de monotonia.
Sim, você pode comer milho se tiver diabetes. O milho é uma fonte de energia, vitaminas, minerais e fibras. Também é baixo em sódio e gordura. Dito isto, siga o conselho da Associação Americana de Diabetes.
O resultado mostrou que o alimento teste (cuscuz) apresentou um alto índice glicêmico (IG=140,3) quando comparado com o arroz branco rico em amilose (IG=59); por isso, sugere-se que o cuscuz seja indicado para a alimentaçäo do atleta.
A resposta é que sim, eles podem fazer bem. No entanto, é necessário tomar alguns cuidados, porque a ingestão de grandes quantidades pode levar à alta de glicose no sangue, um perigo para os portadores dessa doença.
5 opções de doces para a dieta de diabéticos:
A melhor opção são os chocolates amargos, principalmente os que contêm 70% ou 80% de cacau. “O indicado é que a pessoa com diabetes consuma pequenas porções, no máximo 30 gramas, o que equivale a dois quadradinhos de uma barra de chocolate.
A linhaça, aveia e farinha de amêndoas são alimentos integrais e ótimas opções para acompanhar vitaminas e saladas para receitas. A farinha de amêndoas, por exemplo, é uma rica fonte de energia, proteínas, vitaminas e nutrientes. Perfeita para substituir a farinha branca, criar bolos, doces e as mais variadas receitas.
A mandioca ou a tapioca não são alimentos indicados para quem tem diabetes, pois são alimentos ricos em carboidratos, que elevam a glicemia e contêm poucas substâncias saudáveis.
Os alimentos a seguir são PROIBIDOS para os diabéticos tipo 1 (dependentes de insulina), porém podem ser ingeridos de forma moderada por diabéticos tipo 2: açúcar, mel, rapadura, melado, garapa, balas doces, bolos, chocolates, bombons, refrigerantes, tortas, pudins, sorvetes, pães, doces, farinha Láctea, mucilon de ...
O melhor pão para ser consumido por diabéticos ou para quem quer perder peso é o pão de mistura, à base de cereais mistos, como trigo, centeio, milho e aveia, que aumentam a sensação de saciedade. Só para vos dar um exemplo, 100 gramas de pão integral fornecem 260 calorias, 54 gramas de hidratos (açúcares).
O consumo de manteiga tem apenas um pequeno impacto negativo na mortalidade total, não está associado à doença cardiovascular e pode ajudar a proteger contra a diabetes, defende um estudo publicado na revista “PLOS One”.