Quando concluem a alfabetização com sucesso, os indivíduos passam a usar o sistema de escrita alfabética (SEA), invenção recente na história humana. Quando se diz que tal processo é uma apropriação, ressalta-se que o objeto cultural, alfabeto, passa a ser algo interno, disponível na mente do aprendiz que o reconstruiu.
O ensino do código alfabético garante que a criança associe pelo menos um grafema para representar os 31 fonemas da Língua Portuguesa. O ensino da ortografia vai ensiná-la as correspondências que são válidas dependendo da palavra e da ordem em que ocorrem na palavra.
A escrita alfabética foi difundida com a criação do alfabeto fenício, constituído por vinte e dois signos que permitiam escrever qualquer palavra. Adotado pelos gregos, esse alfabeto foi aperfeiçoado e ampliado passando a ser composto por vinte e quatro letras, divididas em vogais e consoantes.
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A sondagem de hipóteses de escrita funciona como um ditado diagnóstico a fim de verificar quais níveis de aprendizagem a criança se encontra, portanto as hipóteses de escrita são: pré-silábica, silábica sem valor sonoro convencional, silábica com valor sonoro convencional, silábico-alfabética e alfabética.
Letramento digital diz respeito às práticas sociais de leitura e produção de textos em ambientes digitais, isto é, ao uso de textos em ambientes propiciados pelo computador ou por dispositivos móveis, tais como celulares e tablets, em plataformas como e-mails, redes sociais na web, entre outras.