substantivo masculino Metal de símbolo Pu, número atômico 94, massa atômica 244, obtido artificialmente a partir do urânio.
Japão
O plutónio é um elemento químico, geralmente de origem artificial, que é utilizado como combustível nuclear no fabrico de armas nucleares. O símbolo deste elemento químico é Pu e seu número atômico é 94. Embora traços possam ser encontrados na natureza, todos os isótopos de plutônio são de origem artificial. ...
Plutônio-239, ou simplesmente Pu-239, é um isótopo radioativo de plutônio, sua meia-vida é próxima a 24 mil anos. ... Esse isótopo é produzido pelo bombardeamento de um núcleo de U-238 com um nêutron, geralmente em reatores nucleares.
Ele é formado por uma transformação do urânio 238 - que é inerte do ponto de vista explosivo - em plutônio 239. Esta transformação ocorre num reator nuclear: colocando uma camisa de urânio natural em torno de um reator nuclear, ele aos poucos vai absorvendo nêutrons e se transformando em plutônio.
O polônio
Elementos Radioativos da Tabela Periódica
Os elementos radioativos são aqueles que emitem radiação alfa, beta e gama a partir do núcleo de um átomo instável. O elemento polônio, por exemplo, possui número atômico igual a 84 (possui 84 prótons em seu núcleo) e todos os seus isótopos são instáveis. ...
Os elementos radioativos são aqueles cujos átomos apresentam como principal característica a instabilidade nuclear, ou seja, eliminam radiações. ... Isso ocorre porque quanto maior o número de prótons e maior a massa do núcleo, maior a probabilidade de emissão de radiação.
Os elementos radioativos possuem isótopos que emitem radiações (alfa, beta ou gama) a partir de seus núcleos atômicos. Denominam-se elementos radioativos aqueles que apresentam átomos com a capacidade de eliminar espontaneamente radiação (alfa, beta ou gama) a partir de seus núcleos.
Tipos de Radioatividade
Todos os dias, estamos expostos à radiação de diversas fontes e, apesar do senso comum dizer o contrário, não é prejudicial quando usada da maneira correta e controlada. Alguns exemplos de radiação são: ondas de rádio AM e FM, raios X, radiação infravermelha e ultravioleta, entre outras.
Radiação são variados tipos de energia na forma de partículas ou de ondas eletromagnéticas que se deslocam no espaço. ... São exemplos de radiações bastante conhecidas e comentadas: alfa, beta, gama, raio X, ultravioleta, luz visível, ondas de rádio, infravermelha, micro-ondas, etc.
A radiação alfa possui uma massa e carga elétrica relativamente maior que as demais radiações, além de ser muito energética. A radiação beta é a que possui carga negativa, por isso se assemelha aos elétrons.
Resposta. Resposta:Elas são capazes de provocar a perda de elétrons, alterando o estado físico dos átomos – em um processo que se chama ionização. Pilares da radiologia médica, os raios X são exemplos de radiação ionizante. Os tipos utilizados pela medicina nuclear são as radiações alfa, beta e gama.
Para que serve Atualmente, são diversas as aplicações da radiação, mas uma das principais é na área da saúde, como nos tratamentos radioterápicos, para o combate e cura do câncer. Mas a radiação também é utilizada nos meios de comunicação, como nos rádios e nos celulares.
OUTROS TÓPICOS NESTE CAPÍTULO
Um dos grandes avanços da medicina, a tomografia computadorizada é hoje o exame que emite mais radiação ionizante. A quantidade chega a ser dez vezes superior ao aparelho de raios X convencional. Porém, o exame produz imagens muito mais nítidas.
Na Ressonância Magnética não há radiação ionizante (raios-x). A RM usa um potente magneto em associação a ondas de radiofrequência para obter imagens de estruturas e órgãos internos.
Alguns dizem que a tomografia computadorizada é como um raio-X mais sofisticado, em 3D, só que com uma dose maior de radiação. Outros arriscam que a ressonância magnética não expõe o paciente ao mesmo risco, porém exige imobilidade por longos períodos.
Os aparelhos de Raios X, Tomografia Computadorizada, Densitometria Óssea e Mamografia utilizam um tipo especial de radiação ionizante, chamada de raios X, que tem a capacidade de atravessar corpos que a luz habitual não atravessa. Os aparelhos de Ultrassonografia e Ressonância Magnética não utilizam radiação ionizante.
Doenças diagnosticadas pela ressonância magnética
O exame de ressonância magnética é usado na análise de doenças cardíacas, abdominais, cervicais, neurológicas e ortopédicas. É um exame indolor de diagnóstico por imagem que possui uma grande precisão, e produz imagens em 2D e 3D dos órgãos, com alta definição.
A Ressonância magnética (RM), também conhecida por Ressonância magnética nuclear (RMN), é um exame de imagem capaz de mostrar com definição as estruturas internas dos órgãos, sendo importante para diagnosticar vários problemas de saúde, como aneurismas, tumores, alterações nas articulações ou outras lesões nos órgãos ...
A RM do crânio é particularmente útil no estudo de isquemias / enfartes, hemorragias, infeções, doenças neurológicas degenerativas ou autoimunes, doenças oncológicas (tumores cerebrais), entre outras.