É o período de importância, pois neste intervalo ocorre a ativação dos mecanismos de hemostasia para conter a hemorragia que sucede ao descolamento da placenta. Quatro fases caracterizam o período de Greemberg: miotamponagem que é a laqueadura viva dos vasos uterinos, determinada pela retração da musculatura uterina.
As metrossístoles, a força de contração do diafragma e a parede abdominal se associam ao se contrair gerando a compressão do útero de cima para baixo e de frente para trás. O intervalo das contrações uterinas diminui cada vez mais e sua intensidade aumenta, até que ocorram 5 contrações a cada 10 minutos.
PERÍODO PREMONITÓRIO Caracteriza-se por adaptações fisiológicas, com duração extremamente variável, que antecedem o trabalho de parto. Observa-se aumento gradual da atividade uterina – contrações com rítmo irregular, incoordenadas, por vezes dolorosas.
Dilatação ou apagamento do colo do útero O saco amniótico é comprimido contra o canal cervical, contribuindo parcialmente para a formação da “bolsa d'água”, de modo que ambos passam a exercer pressão para dilatar as porções baixas do útero.
Dinâmica uterina (DU) – é um importante critério de avaliação do trabalho de parto, pois esta varia de acordo com os períodos clínicos do trabalho de parto. É avaliada através do exame do tônus uterino durante um período de 10 minutos, no qual a mão do examinador deverá permanecer espalmada na região do fundo do útero.
Durante a dilatação, o colo uterino desempenha um papel essencial para a gravidez e o parto. As contrações tornarão possível que o canal do parto se abra, permitindo o nascimento do pequeno. Devido à influência de contrações muito precoces, existe o risco de que o colo uterino se encurte ou se abra significativamente.
Descida, insinuação, extensão, rotação interna, flexão, rotação externa e expulsão são, respectivamente, os mecanismos de adaptação do feto.
Tal como a gravidez é muito pessoal, a duração do parto também varia muito: o primeiro demora uma média de 13 horas, enquanto que geralmente o segundo filho nasce mais rápido. O desenvolvimento do trabalho é dividido em quatro fases: fase de dilatação, fase de transição, fase de expulsão e secundinas.
O mecanismo de parto constitui-se na série de movimentos passivos que o objeto (feto) executa, impulsionado pelo motor (contratilidade uterina e da prensa abdominal) no seu percurso pelo trajeto (canal parturitivo – trajeto duro e mole).
1º PERÍODO CLÍNICO DO PARTO 1ª Fase Latente (início das contrações até 3cm); 2ª Fase Ativa (4 a 7cm); 3ª Fase de Transição (8 a 10 cm).
As fases do trabalho de parto
As fases do trabalho de parto normal ocorrem de forma seguida e, incluem, de forma geral, a dilatação do colo do útero, período expulsivo e a saída da placenta.
No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos. Aos poucos, a dor se torna mais forte e dura mais tempo. As contrações também se tornam mais frequentes, até que elas vêm em intervalos de três a cinco minutos.
As contrações podem ou não estar associadas a dor, vai depender da intensidade da contração e da sensibilidade da mamãe. Estas dores geralmente estão localizadas na parte baixa do ventre mas podem irradiar para as costas.
A partir de 37-38 semanas, a gestante pode observar a "queda do ventre", sensação de que a "barriga baixou" e que está associada à redução do líquido amniótico ou da acomodação da cabeça do bebê na bacia. Muitas vezes a gestante descreve desconforto ou dor lombar, como ocorre na fase menstrual.
Segundo pesquisas, o corpo humano consegue aguentar aproximadamente 47 dels. Partindo disso, para se ter um meio de comparação, estabeleceu-se que o parto causa 57 dels de dor, o equivalente a sentir 20 ossos sendo quebrados de uma só vez. Por outro lado, o tão temido chute no saco poderia causar 9 mil dels.
Com o chute, pode rolar um sangramento interno causando inchaço e dor. Em alguns casos, nosso herói pode inchar tanto que fica do tamanho de uma berinjela! O músculo que envolve os testículos pode se retrair tão depressa que nervos e artérias que seguram as bolas se enroscam, impedindo o fluxo de sangue.
As 8 dores mais terríveis que um corpo humano consegue suportar
Estudos1,2,3,4 que analisam a tolerância entre homens e mulheres indicam que estas são mais sensíveis à dor. Além disso, o sexo feminino está mais sujeito a sofrer com condições que provocam dores crônicas.