Se você ou algum conhecido sentir alguns dos sintomas de uma crise hipertensiva, é preciso procurar imediatamente atendimento médico próximo. Se os sintomas forem muito fortes, deve-se ligar para a emergência a fim de que a pessoa seja encaminhada a um hospital ou pronto-socorro.
Segundo Uenishi (1994), os principais cuidados de enfermagem no tratamento das crises hipertensivas são: Manter o paciente em ambiente calmo e tranquilo; Puncionar veia periférica; Monitorizar adequadamente (PA, ECG e Débito Urinário);
Os sinais e sintomas variam de acordo com a gravidade da crise hipertensiva, podendo ser inespecíficos ou mais específicos. Os principais sintomas incluem cefaleia, tontura, zumbido, visão turva, náusea e vômito, convulsões, dispneia, dor precordial, oligúria e retinopatia hipertensiva.
Crise hipertensiva causa dor no peito, falta de ar e convulsões. O aumento repentino da pressão arterial está relacionado a uma elevação inadequada dos níveis de substâncias que contraem os vasos sanguíneos, provocando uma alteração na resistência que o sangue encontra ao circular pelo organismo.
A emergência hipertensiva consiste em síndrome em que uma importante elevação de pressão arterial sistêmica leva a lesão aguda de órgãos-alvo, ameaçando a vida.
A HR pode ser causada por aterosclerose, a causa mais comum, com prevalência em torno de 90%, ou displasia fibromuscular. A estenose aterosclerótica de artéria renal é geralmente progressiva. Cerca de 40% das obstruções arteriais acima de 75% evoluem para obstrução total entre um a cinco anos.
A hipertensão arterial não controlada aumenta o risco de problemas como acidente vascular cerebral, aneurisma, insuficiência cardíaca, ataque cardíaco e doença renal crônica. Estima-se que mais de 75 milhões de pessoas sofram de hipertensão arterial nos EUA.
"Nos hipertensos há uma hipertrofia (aumento de tamanho) do coração para que consiga bombear o sangue pra frente mais facilmente", explica. Se o órgão não dá conta de bombear todo o sangue, há o que chamamos de insuficiência cardíaca.
A hipertensão arterial (HA) é apontada como fator de risco para complicações e doenças cardiovasculares na sociedade atu- al(3), tais como morte súbita, edema agudo de pulmão, insuficiência renal, infarto agu- do do miocárdio (IAM) e acidente vascular encefálico (AVE), explicando 54% das mortes por acidente vascular ...
Segundo os especialistas, a pressão alta pode bloquear e entupir as artérias do coração, levando à angina ou infarto; no cérebro, pode ocorrer o mesmo bloqueio, causando um AVC.
Estes fatores são conhecidos como fatores de risco e, segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, são: idade, sexo/gênero e etnia, fatores socioeconômicos, ingestão de sal, excesso de peso e obesidade, ingestão de álcool, genética e sedentarismo2.
Quando a pressão exercida sobre a parede das artérias está aumentada, recebe o nome de hipertensão arterial ou pressão alta. A hipertensão arterial, na maioria das vezes, não determina sintomas. No entanto, algumas pessoas podem se queixar de dor de cabeça, dor na nuca, tontura ou falta de ar.