Para calcularmos a energia hidráulica utilizamos a seguinte formula:
O cálculo é feito pela seguinte fórmula: P = 5 QH (W) com Q = vazão de acionamento (l/s) H = altura vertical da queda (m) Como podemos perceber, a potência produzida será diretamente proporcional à vazão e altura da queda, este fator 5 é específico para rodas d'águas e pôde ser determinado experimentalmente.
Estamos interessados em saber se a máquina M é uma BOMBA ou TURBINA. Vamos determinar a carga HM da máquina. Se for uma bomba, HM > 0; se for uma turbina, HM < 0. Como HM < 0, concluímos que a máquina M instalada na linha de escoamento entre (1) e (2) é uma TURBINA.
A potência instalada é o nível de motorização da usina e, portanto, estabelece o limite superior para a quantidade de energia que pode ser gerada.
A Itaipu Binacional é líder mundial em produção de energia limpa e renovável, tendo produzido mais de 2,7 milhões de gigawatts-hora (GWh) desde o início de sua operação, em 1984. Com 20 unidades geradoras e 14.
Se a potência elétrica de um projeto de geração de energia corresponde a sua capacidade instalada, esta capacidade será o indicador de quanta energia o sistema pode entregar em um determinado momento, em condições ideais.
Em 2018, a potência instalada de geração de energia elétrica no Brasil, encontrava-se distribuída da seguinte forma: energia hidrelétrica, com 60,42% (95,6 GW); energia termelétrica, com 26,13 % (41,3 GW); energia eólica, com 7,9 % (12 GW); energia nuclear, com 1,26% (1,99 GW); energia solar, com 0,71% (1,1 GW).
O consumo de energia elétrica no Brasil somou 474.
Indústria automobilística A indústria, de forma geral, é o setor que mais consome energia elétrica no Brasil. De acordo com o levantamento da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), apenas o ramo industrial foi responsável por cerca de 36% da energia consumida em todo o país em 2018.
O setor industrial segue sendo o maior consumidor, com quase 36% do total, seguido do setor residencial, com cerca de 29%.
São Paulo. O anuário da EPE mostra que São Paulo é o estado brasileiro que lidera, com grande vantagem, o consumo de energia elétrica no país, com a utilização de 132.
Campinas (SP) e Piracicaba (SP) estão entre as 15 cidades com os maiores consumos de energia elétrica no estado em 2016, segundo dados do Anuário Energético 2017, da Secretaria de Energia e Mineração.
Aparelhos eletrodomésticos e demais eletrônicos, como: geladeiras, micro-ondas, chuveiros, máquinas de lavar roupa, ares condicionados e até mesmo aparelhos em Stand By são apontados como o que mais gasta energia em uma residência.
Os cooktops elétricos e as geladeiras são os eletrodomésticos que mais consomem energia, mostra levantamento feito pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), baseado em informações da Eletrobras e Inmetro.