Depois os raios X incidem sobre uma chapa fotográfica e registram a posição dos núcleos dos átomos no material e a distância entre eles. Assim, basta dividir esse valor por dois para obter o raio atômico, que, em geral, é medido em nanômetros (1 nanômetro é igual à bilionésima parte de um metro (10-9 m)).
Na tabela periódica, o raio atômico aumenta de cima para baixo e da direita para a esquerda. Isso acontece porque em uma mesma família (coluna), as camadas eletrônicas vão aumentando conforme se desce uma “casa” e, consequentemente, o raio atômico aumenta.
O raio atômico diferencia-se de um átomo para o outro de acordo com a sua família e período na Tabela Periódica. Com respeito a elementos pertencentes à uma mesma família, o seu raio atômico aumenta de acordo com o aumento do número atômico, ou seja, de cima para baixo.
Os metais alcalinos são uns dos elementos químicos que precisam de pouco potencial para retirar um elétron. Exemplos dos metais: Potássio (K) e Sódio (Na). Enquanto os metais possuem baixa energia de ionização, os não-metais possuem alta. Quer dizer que requerem uma quantidade maior de energia para remover o elétron.
Os metais alcalinos terrosos fazem parte da família IIA ou do grupo 2 da Tabela Periódica. Receberam esse nome porque suas terras, que é o antigo nome dos óxidos, são básicas, ou seja, alcalinas.
Os elementos que recebem o nome de metais alcalinoterrosos são aqueles que pertencem à família 2 ou IIA, da Tabela Periódica. Tal grupo compreende os seguintes elementos químicos: Be (Berílio), Mg (Magnésio), Ca (Cálcio), Sr (Estrôncio), Ba (Bário) e Rádio (Ra).
Os metais alcalinos são componentes químicos integrantes da tabela periódica dos elementos, que fazem parte da família 1A, tendo, entre eles, características semelhantes. Esse grupo é formado por seis elementos: Lítio (Li), Sódio (Na), Potássio (K), Rubídio (Rb), Césio (Cs) e Frâncio (Fr).
Pode ser encontrado em cerca de 30 minerais diferentes, sendo as principais fontes o berilo, bertrandita, crisoberilo e fenaquita. Atualmente, a maior parte do metal é obtido mediante a redução do fluoreto de berílio com magnésio ou pela eletrólise do tetrafluoreto de berílio.
O berílio é um elemento bem leve que possui ponto de fusão relativamente alto (aproximadamente (1 278 ± 5) ºC) e, por isso, ele é usado na produção de giroscópios e guias inerciais de mísseis e foguetes. Mas a sua principal aplicação é na fabricação de ligas de cobre-berílio, que são usadas em reatores nucleares.
Metal