Por exemplo, se houver herdeiro incapaz, o inventário deve ser judicial, mesmo havendo concordância entre todos os herdeiros. É válido ressaltar que a incapacidade civil de um filho com doença mental, não impede a pessoa de ser herdeira, nesse caso, devendo ser nomeado um curador ou tutor conforme o caso.
Em regra, para se adotar o procedimento do arrolamento comum, é irrelevante que haja herdeiro ou interessado incapaz. A definição desse rito se dá em razão do valor dos bens, que deverá ser igual ou inferior a 1.
Pai pode comprar imóvel para filho menor de idade? ... Isto é possível, sim, e o processo é o mesmo da doação de bens para filhos adultos. No entanto, uma vez registrado imóvel em nome do filho menor de idade, os pais não terão mais direito sobre o imóvel.
O JC Imóveis responde: Para que você passe um apartamento para o nome do seu filho será necessário que seja realizada uma escritura de doação em um Cartório de Notas. Depois, esta escritura precisará ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis onde se encontra a matrícula do imóvel doado.
Adquirir um apartamento ou uma casa com outras pessoas é perfeitamente possível e de acordo com a lei. A decisão pela compra conjunta de imóvel pode atender a diferentes objetivos e envolver mais de um participante inclusive no financiamento imobiliário.
Sim, você pode financiar o imóvel de um parente junto com ele. Basta saber se o banco onde pretende contrair crédito autoriza essa configuração. A composição de renda para financiamento da Caixa, por exemplo, autoriza cônjuges casados ou com união estável, pais, filhos, parentes distantes e até amigos.
Como aumentar as chances de conseguir um financiamento imobiliário
Em teoria, é possível financiar um carro novo ou usado com qualquer valor de renda. No entanto, é preciso respeitar um certo limite imposto pela Lei de Comprometimento de Renda. De acordo com ela, as parcelas de um financiamento não podem ser superiores a 30% da renda bruta do consumidor.
Não é possível falar em renda mínima para financiamento sem que se leve em consideração o valor do imóvel. Isso porque as instituições financeiras se utilizam da regra dos 30%, ou seja, o valor desembolsado mensalmente para o pagamento das prestações não pode ultrapassar 30% da renda familiar.
Na hora de fazer um financiamento, os especialistas em finanças pessoais orientam que, no máximo, 30% do seu salário seja comprometido com as parcelas mensais.
As instituições financeiras aceitam comprometer até 30% da renda bruta familiar em financiamentos imobiliários. Nesse sentido, quem ganha R$1.