Os banquetes gregos eram atividades de lazer. O objetivo era reunir grupos de amigos para comer, beber, jogar e discutir ideias de todo tipo. O banquete ateninense (simpósio) era uma atividade masculina, e, segundo a análise iconográfica mulheres e escravos participavam promovendo entretenimento e serviço.
Na tradição romana, o ano cívico começava no mês de março, com as festas realizadas de 1 a 24 de março, em honra a Ana Perenna (deusa do retorno dos anos) e a Marte, cujo objetivo era a purificação das armas, dos escudos, das trombetas e da celebração do tempo renovado.
Era o festival do Lares da encruzilhada, realizado para marcar o fim do ano agrícola.
As roupas mais usadas pelos romanos eram as togas, muito semelhantes ao himation usado na Grécia Antiga. Em Roma vestia-se uma túnica por baixo e a toga por cima. ... Escravos, plebeus e mesmo soldados costumavam usar apenas uma túnica sobre o corpo.
Tipos de gladiador. Durante os tempos da república, a maioria dos gladiadores usavam armaduras semelhantes às do exército, ou seja, Lorica Hamata (malha) ou Lorica Squamata (escamas), e não havia grande variedade de combatentes.
A roupa é símbolo de status e diferenciação social e da diferenciação dentro do próprio grupo. Através dos tempos, seus significados mudaram mas o requinte social que representa está cada vez mais presente e serve como apelo de vendas.
ROUPAS NO MUNDO DA MODA As vestimentas nos protegem do frio, sol, chuva e também servem como um ornamento para disfarçar ou realçar determinada parte do nosso corpo, além de ter o poder de nos encaixar em algum grupo ou crença. As roupas, em junção com a moda, podem até mesmo construir nossa identidade.
A roupa informa o sexo, a idade, a classe social, e pode ir além, mostrando até falsamente origem, personalidade, gostos e o humor naquele momento. ... Assim como nosso comportamento, nossas atitudes e nosso corpo, a nossa roupa também fala.
Resposta: A moda tem a capacidade de mudar e dar sentido à vida graças à conexão pessoal que tem com todos nós. Todos nós precisamos usar roupas, e cada peça que compramos representa uma escolha pessoal. Essa relação intrinsecamente humana entre nós e nossa moda que transforma a questão em algo político.
Notamos assim, através do vestuário, um tipo de linguagem não verbal. Quando simples, pode ser julgado como “sem importância”, dessa maneira, classificando a pessoa que o veste em um plano de inferioridade por aqueles que a olham.
As roupas sempre passam uma mensagem sobre você — seja sobre seu engajamento social, humor, preferência musical ou até mesmo o time de futebol pelo qual você torce. Assim, vestir-se de determinada maneira pode dizer um pouco sobre quem você é, servindo como mecanismo de afirmação dentro de determinado nicho social.
Perguntas são, no mínimo, a expressão do desejo de conhecer mais sobre algo ou alguém, do interesse pelo que pensa, sente e é o outro.
Não apenas as roupas e o seu comportamento, mas seus acessórios e adornos também dizem muito sobre você e podem ser uma boa forma de te ajudar a descobrir seus estilos. Acessórios como anéis e brincos pequenos, colares que não embolem, pulseiras bem discretas são característicos do estilo esportivo.