O ideal é que quanto menor a altura, mais suave seja a rampa a fim de trazer conforto para quem for percorrê-la a pé. É possível diminuir a inclinação da rampa escavando e compactando o solo.
Para ser considerada uma rampa, a superfície de piso deve conter uma declividade igual ou superior a 5%. Para que seja acessível, a NBR 9050 define quais são os limites máximos de inclinação, os desníveis que precisam ser vencidos e o número máximo de segmentos.
Para a escada virar rampa basta pisar uma alavanca logo no primeiro degrau, que ela transforma todo o lance de escadas em um declive. O único problema é mesmo a alta inclinação, que exige um pouco de força nas subidas.
A escada tem a finalidade de facilitar o trabalho de recuperação de pacientes com problemas em membros inferiores, reabilitação em caso de pós-operatório e tratamentos neurológicos. Possui duas alturas de corrimão, podendo ser utilizada por crianças e adultos.
Em geral, para escadas interiores, adota-se b = 25 cm e a = 18 cm. Escadas mais abruptas podem ter b = 25 cm e a = 20 cm e escadas mais confortáveis podem ter b =28 cm e a = 16 cm.
Neste raciocínio, há a seguinte equação no cálculo de escada: 2 alturas + 1 piso = variação de 1 passo. A variação, lembre-se, é entre 63 cm e 64 cm. Ou seja: 2E + P = 64 cm.