Recentes estudos com roedores sugerem que a grelina, administrada perifericamente ou centralmente, independentemente do GH, diminui a oxidação das gorduras e aumenta a ingestão alimentar e a adiposidade40. Assim, esse hormônio parece estar envolvido no estímulo para iniciar uma refeição.
A leptina é um petídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingestão alimentar. Além dos avanços no estudo da célula adiposa, um novo hormôrnio relacionado ao metabolismo foi descoberto recentemente, a grelina.
A leptina é responsável pelo controle da ingestão alimentar. A ação da leptina no sistema nervoso central (hipotálamo), em mamíferos, reduz a ingestão alimentar, aumenta o gasto energético e regula a função neuroendócrina e o metabolismo da glicose e de gorduras.
A leptina estimula o gasto energético por meio da ativação do SNS, expressão de proteínas mitocondriais responsáveis por oxidação de substrato e supressão do NPY. Para isso, são necessárias concentrações bem acima das encontradas nos distúrbios alimentares, diminuindo o gasto energético total na AN e Bu10,36.
Você pode apostar em folhas verdes, cereais como aveia, frutas e legumes, e alguns grãos, como feijão. Já as proteínas magras inibem a grelina e aumentam a leptina. Boas opções são peito de frango e ovos.
A solução é simples. Os alimentos ricos em antioxidantes aumentam a sensibilidade à leptina. Perder peso tem o mesmo efeito. Por isso, quanto mais peso você perde, mais forte é o efeito da leptina.
7 alimentos que aceleram o metabolismo