A ingestão máxima tolerável, que não traz efeitos adversos para o organismo, é de 400 microgramas por dia. Então, se for consumir a castanha-do-pará do Sudeste, em geral, pode comer até duas por dia. Se ela for da região Norte, talvez seja melhor comer uma ou duas unidades por semana.
A castanha de caju pode ser consumida em pequenas porções, cerca de 30 gramas por dia, e, de preferência, sem sal. Esse fruto seco pode ser incluído nos lanches juntos com outros alimentos como frutas e iogurtes, além de também poder ser acrescentado em saladas e receitas como bolachas, biscoitos e pães.
Melhor horário: almoço Uma porção de 30g de nuts (amêndoas, castanhas, nozes…) no almoço vai fornecer boas doses de ômega 3 e gordura boa. A presença desses alimentos no cardápio está atrelada a menos mortes por doença cardiovascular, problemas respiratórios, pressão alta e obesidade.
Além disso, a castanha-de-caju possui substâncias que proporcionam benefícios, como facilitação do transporte de oxigênio e nutrientes; melhora da saúde do coração e dos ossos, redução do colesterol ruim e aumento do colesterol bom, melhora do sistema imunológico, de funções neuromusculares e aumento de energia.
Antes de conhecer todos os benefícios desta delicia brasileira, é importante destacar que, apesar de muito saudável, o consumo das castanhas-de-caju deve ser moderado. A porção recomendada para o dia a dia não deve ultrapassar as 10 g (ou cinco unidades), totalizando 55 calorias.
Possuem a chamada gordura boa. Alimentos como castanha-do-pará, nozes e castanha de caju têm poder anti-inflamatório, algo muito importante quando se sofre com refluxo.