Na maioria das vezes, o destino do lixo são os lixões: grandes terrenos afastados dos centros urbanos, onde o lixo é depositado a céu aberto, sem uma pré-seleção de materiais recicláveis e orgânicos.
Você conhece as variadas formas de destinação do lixo que produzimos?
Conforme a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 73% do lixo tem tal destino. Entretanto, 27% do lixo produzido no Brasil tem como destino, os lixões, terrenos baldios, matas ou beira de rios, ou seja, locais totalmente inadequados.
O destino dado ao resíduo orgânico dificilmente é o correto, porém a solução pode estar no seu quintal! A compostagem diminui o volume do lixo e ainda se transforma em adubo, que pode ser usado em jardins e hortas. É possível fazer compostagem em casa, seja no quintal ou em composteiras residenciais.
O descarte incorreto do lixo pode prejudicar muito o meio ambiente. ... Separar o lixo corretamente e enviá-lo para empresas de coleta seletiva alivia de forma significativa o despejo em aterros sanitários e lixões a céu aberto, que podem contaminar o solo e agravar o efeito estufa.
Desse modo, os órgãos competentes precisam enfatizar a destinação correta do lixo, bem como incentivar o reúso e a reciclagem e minimizar os impactos causados pelos problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos.
Segundo o estudo, em 2018, o Brasil produziu cerca de 79 milhões de toneladas de lixo, com os plásticos representando 13,5% desse volume, ou 11,3 milhões de toneladas. O número faz do país o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo.
No Brasil, em 2018, foram geradas 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos, um aumento de pouco menos de 1% em relação ao ano anterior. Desse montante, 92% (72,7 milhões) foram coletados - uma alta de 1,66% em comparação a 2017, o que mostra que a coleta aumentou num ritmo um pouco maior que a geração.