Esquizofrenia paranoide Os principais sintomas desse tipo de Esquizofrenia são as alucinações, delírios, sensação de perseguição e pensamentos sobre conspirações. Normalmente, as alucinações e os delírios giram em torno do mesmo tema e se mantêm consistentes ao longo do tempo.
As pesquisas sobre as causas da esquizofrenia ainda são inconclusivas. A hipótese mais aceita é de que a doença seja multifatorial, sugerindo que os sintomas se desenvolvem em pessoas com alguma vulnerabilidade biológica, somada a agentes estressores psicológicos, ambientais ou físicos.
Até hoje, não foi descoberta a causa da esquizofrenia, mas a combinação de alguns fatores genéticos, cerebrais e do ambiente podem desencadear a doença. Fatores hereditários - parentes de primeiro grau de um esquizofrênico têm mais chances de desenvolver a doença do que as pessoas em geral.
Trata-se de um transtorno mental crônico e grave que afeta o modo como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Provoca alterações no comportamento, indiferença afetiva, pensamentos confusos e dificuldades para se relacionar com pessoas. Pessoas com esquizofrenia podem parecer que perderam o contato com a realidade.
Geralmente a esquizofrenia se inicia com uma simples apatia no final da adolescência e no começo da vida adulta, na faixa dos 18 aos 30 anos. Aos poucos, o indivíduo abandona as atividades rotineiras e se isola.
Exame de sangue permite diagnosticar esquizofrenia e bipolaridade. Metodologia desenvolvida por pesquisadores brasileiros permite diagnosticar, com base em um único exame de sangue, duas doenças psiquiátricas com sintomas semelhantes: esquizofrenia e transtorno bipolar.
Uma pessoa com esquizofrenia pode perceber por si só que tem a doença e se tratar sozinho? A esquizofrenia é um transtorno complexo, que denota um sofrimento psíquico grave e é caracterizada , principalmente, pela perda do contato com a realidade abrangendo também alucinações e delírios.
Apenas um médico especializado pode fazer o diagnóstico da esquizofrenia.
A patologia esquizofrênica é sempre perigosa, quer para si mesma como para as pessoas que a cerca. Portanto, se faz necessário - sempre - que haja acompanhamento medicamentoso ( psiquiátrica ) e psicológica ( terapia ).
Isso varia conforme o paciente. Ele é tomado por delírios, que são sempre pensamentos. Mas também pode ter alucinações, ou seja, percepções irreais dos órgãos dos sentidos. Na esquizofrenia, as alucinações são tipicamente auditivas.
As dicas abaixo ajudam no sentido de lidar com ela da melhor maneira possível:
A doença atinge um milhão de brasileiros, mas não afeta apenas a qualidade de vida dos pacientes: toda a família precisa lidar com os sintomas da enfermidade. É a mais cara entre as doenças mentais custeadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, em média, reduz em 15 anos a expectativa de vida do esquizofrênico.
Várias substâncias químicas, denominadas de neurotransmissores, estão alteradas no cérebro do esquizofrênico, principalmente dopamina e glutamato. Estudos recentes mostram diferenças na estrutura do cérebro e do sistema nervoso central das pessoas com esquizofrenia em comparação aos de pessoas saudáveis.
Ampliação de ventrículos laterais e terceiros. Apresentação destes resultados nos pacientes com esquizofrenia do primeiro-episódio. Encolhimento do lóbulo temporal que inclui o hipocampo. Abaixe o volume thalamic.
As manifestações clínicas são variáveis, incluindo as alterações perceptivas (alucinações), alterações na forma e no conteúdo do pensamento (pensamento incoerente ou com afrouxamento das associações, delírios), discurso desorganizado, comportamento amplamente desorganizado ou catatônico e sintomas “negativos” (alogia, ...
Desde a década de 80, estudos morfométicos quantitativos post mortem têm mostrado anormalidades nos cérebros de alguns pacientes esquizofrênicos, incluindo diminuições globais de volume/peso e reduções localizadas em áreas temporais e frontais.
Conclusão. A pessoa com esquizofenia pode ter direito a um desses benefícios: Auxílio-doença; ou Aposentadoria por invalidez; ou Benefício assistencial conhecido como BPC/LOAS. Todos esses benefícios não são definitivos, pois é necessária a realização de exames, tratamentos médicos e perícias no INSS.
De acordo com o psiquiatra Miguel Boarati, os quatro tipos de esquizofrenia são: paranoide, hebefrênica, catatônica e indiferenciada.
A definição atual de esquizofrenia indica uma psicose crônica idiopática, aparentando ser um conjunto de diferentes doenças com sintomas que se assemelham e se sobrepõem.
A esquizofrenia é uma doença tratável. Louco, para o doente, é uma conotação pejorativa. Louco, pode ser também, para uma pessoa criativa ou diferente, um elogio. A esquizofrenia tem a caraterística de apresentar delírios e alucinações, dentre outros sintomas.
Sem tratamento, esquizofrenia piora a cada crise “É caracterizada, principalmente, pelo que chamamos de sintomas psicóticos, como alucinações visuais e auditivas, sensação de ser constantemente perseguido ou ameaçado por outras pessoas”, explica a profissional.
“A esquizofrenia não é uma doença hereditária, mas fatores genéticos aumentam a vulnerabilidade para desenvolvê-la. Pessoas que têm um familiar de primeiro grau acometido apresentam risco de 10% a 15% de ter a doença, em comparação ao risco de 1% da população geral”, afirma o psiquiatra Alexandre Proença.
Confira a seguir e entenda melhor o tema!
Confira, abaixo, alguns sinais de sua mente de que você pode ficar maluco algum dia:
A Loucura é um problema de ordem psiquiátrica que implica numa disfunção psíquica. A loucura vem de questões genéticas como a esquizofrenia como também através de uso de substâncias químicas que podem levar a desenvolver um transtorno mental.
Doenças psicológicas mais comuns