Os ossos do carpo são oito, e estão distribuídos em duas fileiras. Na fileira proximal, temos os ossos escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme. Na distal, os ossos trapézio, trapezóide, capitato e hamato.
Ela é constituída por 7 ossos tarsais, que são dispostos em dois grupos: tarso proximal e tarso distal.
Metacarpo. O metacarpo representa o esqueleto da palma da mão. É formado por cinco ossos iguais, de forma alongada, que se articulam com os ossos do carpo e com as falanges.
As imagens nas radiografis da mão somente mostram a completa mineralização do osso após 3 a 4 meses aproximadamente mas, desde que o paciente não tenha sintomas de dor já é possível remover a imobilização e iniciar fisioterapia, inclusive existe a possibilitade também de voltar às atividades normais.
A maioria dos dedos quebrados podem ser enfaixados junto a um dos dedos adjacentes e estabilizados com a ajuda de um sapato ortopédico especial de solado rígido. A recuperação leva geralmente de quatro a seis semanas.
O tratamento é feito com imobilização pelo menor tempo possível, uma vez que, na mão, quanto mais tempo imobilizada, mais as chances de evoluir com rigidez. Nas fraturas estáveis, o tratamento pode ser realizado com imobilização com esparadrapo e controle radiológico após uma semana.
Tratamento conservador na fratura do escafóide O tratamento conservador consiste em imobilização com gesso, durante um período de aproximadamente 6-8 semanas. A imobilização permite a estabilização, de modo a haver consolidação da fratura.
Diagnóstico. Fraturas do escafóide são geralmente diagnosticadas por uma radiografia do punho; entretanto, uma radiografia nem sempre mostra uma fratura do escafóide. Uma quebra no osso que não pode ser vista na radiografia ainda é chamada de fratura “oculta”.
Tratamento. Os métodos de tratamento mais utilizados são o auto-enxerto, a estimulação electromagnética, a osteossíntese com placas e parafusos, o encavilhamento endomedular, a fixação externa e em última instância, a amputação.
O retardo da consolidação está definido como a falha de união óssea de três a seis meses após a fratura e a pseudoartrose está definida como a ausência de união óssea após um período de seis meses ou mais.
O escafoide é o osso do carpo mais comumente lesado. Fraturas do escafoide usualmente resultam da hiperextensão do punho, geralmente durante uma queda sobre a mão estendida. Podem interromper o suprimento de sangue à porção proximal do escafoide.
O retorno vai depender muito da gravidade da fratura, das lesões associadas e de qual técnica de tratamento foi utilizada. Geralmente, o retorno pode variar de 6 a 12 meses. Todavia, há casos mais graves e mais complexos que necessitam de mais tempo para a reabilitação completa.
Uma fratura tipo Colles ocorre quando a extremidade fraturada do rádio se desvia para cima. Outras maneiras de que o rádio pode fraturar-se incluem: Fratura intra-articular. Fraturas que se estendem à articulação do punho.
O escafoide (pré-AO 1990: escafóide) é um dos oito ossos que formam o carpo. Seu nome origina-se do grego e significa semelhante ou com forma de um barco ("escafo" = barco + "oide" = semelhança). É classificado como um osso curto e localiza-se lateralmente em relação aos outros ossos do carpo.