Os principais hormônios produzidos pela adeno-hipófise são o hormônio tireotrófico (TSH), que regula as atividades da glândula tireoide; o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), que regula o córtex das suprarrenais; o hormônio folículo estimulante (FSH), que atua no crescimento dos folículos nos ovários e ...
Ela produz dois hormônios, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), que regulam o seu metabolismo, que é a maneira como o seu corpo usa e armazena energia. A função da tireoide é controlada pela glândula hipófise, localizada em seu cérebro.
A hipófise, uma glândula do tamanho de uma ervilha localizada na base do cérebro, produz diversos hormônios. Cada um destes hormônios afeta uma parte específica do corpo (órgão-alvo ou tecido-alvo).
Porção anterior ou glandular da hipófise.
O adenoma hipofisário corticotrófico relaciona-se ao aumento da produção do hormônio cortisol que é responsável por aumentar os níveis de glicose no sangue e o depósito de gordura nos tecidos e órgãos.
Classicamente, a cirurgia por via transesfenoidal é considerada a terapia de escolha para os adenomas secretores de GH (81,83). Outras opções são a radioterapia hipofisária e o tratamento medicamentoso, à base dos análogos somatostatínicos e/ou agonistas dopaminérgicos (81,83).
Os adenomas pituitários podem ser divididos em duas categorias com base em seu tamanho: Microadenomas. São tumores com menos que 1 cm de diâmetro, que raramente danificam os tecidos próximos à glândula pituitária. Entretanto podem provocar sintomas se liberarem em excesso um determinado hormônio na corrente sanguínea.
O aumento excessivo de células da hipófise determina o crescimento irregular da glândula, o que chamamos de tumor. Os motivos que levam a isso ainda não são conhecidos. “Como a hipófise produz vários hormônios, o tumor pode ser produtor de um ou mais hormônios, ou também pode não produzir nenhum”, explica a dra.
O excesso desse hormônio dá origem a uma doença conhecida como Cushing, em que ocorre ganho de peso, alteração menstrual e estrias vermelhas e grossas em abdômen, penas e braços. Além disso, a doença causa hipertensão arterial e diabetes, que contribuem decisivamente para uma piora da saúde em geral.
O adenoma hepático, também conhecido como adenoma hepatocelular, é um tipo raro de tumor benigno do fígado que é produzido por níveis alterados de hormônios e que, por isso, é mais comum aparecer em mulheres entre os 20 e os 50 anos, após uma gravidez ou devido ao uso prolongado de anticoncepcional oral, por exemplo.
Um adenoma é um tumor benigno que origina no tecido glandular. Os tecidos afetados são parte de uma categoria maior do tecido conhecida como tecidos epiteliais.
Em caso de adenoma na hipófise, podem surgi dores de cabeça, visão turva, impotência e infertilidade e relações sexuais dolorosas. Outros sintomas comuns incluem febres, tosse, fadiga e dores no corpo. Podem ocorrer ainda o aparecimento de nódulos.
Como o surgimento do adenoma muitas vezes está relacionado com o estilo de vida, o seu tratamento consiste na melhora dos hábitos alimentares, dando preferência a alimentos ricos em fibras e vegetais e com menor quantidade de gordura, realização de atividade física de forma regular e diminuição da quantidade de bebidas ...
Quanto a maneira que ele deve ser retirado: colonoscopia, com polipectomia, mucosectomia ou ressecção submucosa. Quem vai decidir isso é o endoscopista intervencionista de acordo com o tipo da lesão, tamanho da lesão, localização e tipo histológico. O adenoma tubular com atipias de baixo grau ainda não é um câncer.
O que é Adenoma túbulo-viloso e displasia de baixo grau? Os adenomas são por definição displásicos (apresentam anomalias em seu desenvolvimento) e apresentam potencial maligno, porém menos de 5% deste podem evoluir para um câncer de colon.
O que significa adenoma tubular com atipias de alto grau? Atípicas de alto grau significam que essa lesão tinha um risco maior de progredir para câncer que as lesões de baixo grau. Seria um estágio intermediário de evolução do pólipo, que ainda não é câncer.
• Displasia de alto grau Se sofrer de displasia de alto grau há uma possibilidade real da existência de células cancerígenas não detetadas e apresenta um risco superior de desenvolver cancro. Nesta situação está genericamente recomendada a realização de uma cirurgia para a remoção do cólon e reto.
O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
Um adenoma é uma alteração considerada pré-maligna, ou seja, se ele não for totalmente retirado pode evoluir para um câncer de intestino.