Juscelino Kubitschek teve de enfrentar uma crise política que quase impossibilitou sua posse, e os grandes marcos de seu governo foram os investimentos pesados na industrialização do país e a construção de Brasília. O projeto político implantado por JK em seu governo ficou conhecido como “desenvolvimentismo”.
Plano de Metas foi um programa cuja finalidade era melhorar as infraestruturas brasileiras implementado durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960). O projeto definia trinta objetivos, agrupados em cinco setores, a serem alcançados: energia, transporte, indústria, educação e alimentação.
O Plano ou Programa de Metas (31 metas) tinha como principal objetivo o desenvolvimento econômico do Brasil, ou seja, pautava-se em um conjunto de medidas que atingiria o desenvolvimento econômico de vários setores, priorizando a dinamização do processo de industrialização do Brasil.
O Plano de Metas foi um importante programa de industrialização e modernização levado a cabo na presidência de Juscelino Kubitschek, na forma de um "ambicioso conjunto de objetivos setoriais" que "daria continuidade ao processo de substituição de importações que se vinha desenrolando nos dois decênios anteriores".
As principais consequências do Plano de Metas de JK para a economia brasileira foram o aumento da dívida externa, a introdução do Brasil no modelo capitalista internacional e o rápido crescimento econômico.
608) Pode ser considerada uma consequência do plano de metas: a.O Estado permitiu a participação do capital estrangeiro em setores como o de petróleo, dos transportes e da produção de aço. ... c.A relação do governo com o capital nacional foi marcada pela convergência total de interesses.
Resposta. O Plano de Metas priorizava 5 setores dentre eles: Transporte e Energia que receberam quase 70% da dotação orçamentária. Na alimentação , indústria e educação.
Separamos para você os setores econômicos prioritários e também um exemplo de negócio para cada um....olho - Estados e regiões do país podem se adequar de acordo com suas vocações.
Resposta. Resposta: Setor industrial, setor energético e transporte.
02- Pode-se afirmar que a implementação do Plano de Metas foi bem-sucedida? Por quê? O Plano é considerado um caso bem sucedido, já que suas principais metas foram alcançadas: houve um grande crescimento industrial e Brasília foi construída.
5. Como evoluíram os indicadores sociais durante o milagre econômico? R= Houve aumento da concentração de renda em decorrência da diminuição do valor real do salário mínimo. Posteriormente, o salário real chegou a ser reajustado, mas por conta da evolução inflacionária que se retomou.
O Brasil ficou mais dependente do capital estrangeiro e a indústria estagnou. Também ocorreu intensa redução dos salários, com a consequente queda do poder aquisitivo da população. O PIB caiu e o desemprego aumentou, bem como a miséria.
O setor terciário teve igualmente uma expansão expressiva entre 1967 e 1973, destacando-se o desempenho do comércio, com média de crescimento anual de 11,1%, e o de transportes e comunicações, com média superior a 13%.
Entre os anos de 1968 e 1973, o Brasil viveu um expressivo crescimento econômico que contribuiu para o fortalecimento do regime militar. Chamado de "milagre econômico", esse crescimento esteve relacionado a políticas econômicas do Governo Castelo Branco e suas repercussões nos anos seguintes.
Ficou conhecido como Milagre Econômico o fenômeno ocorrido no Brasil entre 1968 e 1973 - durante a Ditadura Militar -, que consistiu em um enorme crescimento econômico no país. ... Dessa forma, o crescimento econômico desse período garantiu, na verdade, que a “riqueza na mão de poucos” se concentrasse ainda mais.
Resposta. Milagre está relacionado com o rápido e excepcional crescimento econômico pelo qual passou o Brasil na Ditadura Militar.
O fim do milagre econômico deixou outras consequências: Em quatro anos, quadruplicou o valor da dívida externa; Com a crise do petróleo, a inflação chegou a quase 100% a.a. Com o desemprego, aumentou em 272% o número de favelas só em São Paulo.
As cifras saírem de US$ 3 bilhões em 1964 para US$ 102 bilhões em 1984, cerca de 50% do PIB à época. Isso significa que, no período, a dívida externa, cresceu nove vezes mais do que a própria economia brasileira, indicando um crescimento artificial e não sustentável. O governo também interveio no setor financeiro.
No governo do presidente Médici foi implantado no Brasil uma medida de crescimento econômico, o principal idealizador dessa medida foi o ministro da fazenda, que atuava desde o governo Costa e Silva, Antonio Delfim Netto, esse projeto tinha como princípio o crescimento rápido.