7. Esburacado, que cai a pedaços. 8. Mal vestido, com a roupa esburacada.
Portanto, o caudilho (do latim capitellus) é o dirigente de uma comunidade, um chefe político e militar local ou regional, líder de exércitos particulares e proprietário rural.
Em geral, caudilhos são lideranças políticas carismáticas ligadas a sectores tradicionais da sociedade (como militares e grandes fazendeiros) e que baseiam seu poder no seu carisma. Muitas vezes, líderes são chamados de caudilhos quando permanecem no governo por mais tempo do que o previsto.
O caudilhismo foi um regime tipicamente ditatorial, instalado na América Espanhola após a independência. Os caudilhos eram militares que ficavam sobre o domínio de tudo, punindo aqueles contrários ao seu regime, e sem dar espaços para o povo.
Por Coronel ele entende ser o indivíduo que usa o poder privado de forma a submeter outros, especialmente dependentes das terras do proprietário rural; Finalmente, por Cacique entende ele ser o indivíduo que manipulando a distribuição de favores alcança então o poder pela via do clientelismo.
criollo era o nome dado aos brancos descendentes dos espanhóis e nascidos na América. Caudilhismo ou caudilhamento é o sistema de governo implantado e liderado por um caudilho e geralmente está ligado aos interesses das oligarquias tradicionais agrárias.
Dessa forma, mesmo reivindicando ou defendendo melhoras, o caudilho estabelece uma forma de poder político que substitui o lugar a ser ocupado pelo Estado. Ao mesmo tempo, centra a sua escalada ao poder como meio de implantar um governo personalista, ou seja, centrado em suas vontades e interesses individuais.
Nesses novos Estados americanos, fatores políticos e sociais, como o poder das elites e a situação de pobreza na qual vivia o povo, formavam um cenário propício para o aparecimento dos caudilhos. ... Do controle metropolitano, os novos países formados passaram ao controle dos caudilhos.
O caudilhismo latino-americano foi um modo de se fazer política de maneira, em grande parte, autoritária que surgiu após as guerras pela independência na América Latina. ... Outro fator que contribuiu para a propagação do caudilhismo, além do vácuo político após as guerras, foi o declínio da economia.
América Hispânica
O caudilhismo desenvolveu-se a partir da necessidade de proteção e organização militar da região, que era vítima das disputas das metrópoles Portugal e Espanha.
Resposta. No geral, são lideranças políticas ligadas à setores tradicionais da sociedade como fazendeiros ou militares. São chamados de caudilhos os líderes representantes da elite e também aqueles que passam mais tempo governando. Esse idealismo surgiu para que os conservadores pudessem governar e implantar ditaduras.
Resposta. O AUTOR DESTACA O PODER DOS CAUDILHOS QUE GOVERNAVAM DE MANEIRA AUTORITÁRIA, UTILIZANDO O PODER POLÍTICO PARA ATENDER OS SEUS INTERESSES LOCAIS E A POPULAÇÃO NÃO TINHA PARTICIPAÇÃO NA VIDA POLÍTICA.
Estado Novo, ou Terceira República Brasileira, foi o regime político brasileiro instaurado por Getúlio Vargas em 10 de novembro de 1937, que vigorou até 31 de janeiro de 1946.
Resposta: 1:Os dois dos maiores líderes criollos da independência foram Simon Bolívar e José de San Martin. ... Nele, Simon Bolívar defendia um amplo projeto de solidariedade e integração político-econômica entre as nações latino-americanas.
Na América espanhola, a ocupação da Espanha pelas tropas de Napoleão enfraqueceu o controle da metrópole sobre as colônias. Em 1811, o padre Hidalgo tentou sem êxito proclamar a independência do Vice-Reino de Nova Espanha (México). ... O méxico tornou-se então uma República federal independente.
Porque aqui no Brasil foi um caso único, onde o proprio colonizador proclamou a independencia da colonia (claro que na epoca, o Brasil não era mais colonia, mas sede do governo portugues, mas nao deixa de ser interessante a comparação com a independencia das colonias espanholas, lideradas pela elite agrária), ou seja, ...
Resposta. A independência do Brasil foi pacifica e não implicou nenhuma mobilização popular, diferentemente do processo de independência dos outros países da América Latina, onde ocorreu muitas lutas para que o objetivo (independência) fosse alcançado.
Um terceiro motivo apontado por historiadores ouvidos pela BBC News Brasil que explica a manutenção da unidade do Brasil, senão o mais importante, foi a fuga da família real portuguesa para sua então maior colônia, em 1808, com a invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte.
No caso da América latina formaram-se vários países somente após a independência, devido a ausência de um governo centralizado na Espanha durante o período napoleônico na Europa, e também devido a ausência de um poder que pudesse manter a integridade territorial como ocorreu no Brasil.
Já a América portuguesa, território que deu origem ao Brasil, manteve a unidade territorial e a monarquia. ... Já para o historiador Luís Felipe de Alencastro, a unidade territorial do Brasil foi mantida porque as elites consideravam que, com um governo central forte (Império), seria mais fácil manter a escravidão.
Temor social Preocupações econômicas e sociais também contribuíram fortemente para assegurar a unidade do Brasil. Segundo Graham, fazendeiros e homens ricos das cidades acabaram aceitando uma autoridade central por dois motivos: a ameaça de desordem social e o apelo de uma monarquia legítima.
Por meio da independência, o Brasil deixou de ser uma colônia portuguesa e passou a ser uma nação independente. Com esse evento, o país organizou-se como uma monarquia que tinha d. Pedro I como imperador.