Hades era um dos deuses da mitologia grega, conhecido como o deus do submundo, o lugar para onde vão as almas dos mortos.
Interpretam que os termos normalmente traduzidos por "inferno", hades (reino) [ou haídes, termo grego] e sheol [ou she'óhl, termo hebraico], significam literalmente "sepultura" ou metaforicamente "lugar dos mortos". Nessa concepção, geena [ou gr. géenna] tem a ideia de destruição e aniquilação eterna.
O Novo Testamento (escrito em grego) também usa "hades" para se referir ao mundo dos mortos. ... Na Bíblia, o sheol (assim como o hades, exceto em parábolas) tem o significado de "morte temporária (a morte atual da maioria dos humanos, que vai terminar com a ressurreição no dia do juízo).
Nas línguas originais da Bíblia, o inferno é chamado de Geena, havendo outra palavra, Hades, que diz respeito à outra coisa. ... O Hades ou Sheol (Mt 11:23 no grego) não é tanto um lugar físico como a designação do estado da alma após a morte. É o mundo invisível dos espíritos dos que morreram.
Céu é referido em 582 momentos, Inferno em 54.
1. Acto de sepultar. 2. Cova, lugar onde se sepultam os cadáveres.
Fulgor, brilho intenso. 2. [Figurado] Deslumbramento.
Hananias, Misael e Azarias, ou por seus nomes babilônicos — Sadraque, Mesaque e Abede-Nego — foram, segundo a narrativa bíblica, três jovens príncipes judeus levados como prisioneiros de guerra pelas tropas do Império Babilônico, em meio a Rebelião para Independência de Judá.
Daniel e seus companheiros venceram. Apesar de comerem legumes e beberem água, Deus lhes deu melhor aparência do que os que comeram das iguarias do rei e beberam do seu vinho. Além disso, receberam de Deus conhecimento e inteligência em toda cultura e sabedoria.
Daniel (em hebraico: דָּנִיּאֵל), também chamado de Beltessazar, foi um jovem príncipe judeu levado como prisioneiro de guerra pelas tropas do Império Babilônico, em meio à Rebelião para Independência de Judá.