O uso racional das medicações durante a amamentação se deve ao fato que a maioria das drogas lícitas e ilícitas consumidas pela mulher que amamenta pode modificar a produção, volume e composição do leite materno, bem como, ter efeitos nocivos a curto e longo prazo sobre a criança.
A seguir, listamos alguns dos mais conhecidos.
Penicilinas, Ampicilina, Amoxicilina, Carbenicilina, Oxacilina, Cefalosporinas, Aminoglicosídeos, Aztreonam, Teicoplanina, Vancomicina, Eritromicina, Azitromicina, Claritromícina, Lincomicina, Tetraciclinas, Rifampicina.
Teoricamente, para usuárias pesadas, o aleitamento deveria ser evitado nas primeiras 24 horas após o último consumo de cocaína ou crack, enquanto a mãe está intoxicada. Após 24 horas a mãe já pode amamentar, exceto nos casos em que continue usando da droga20, 21.
“O tabaco reduz o volume de leite produzido e afeta a produção dos nutrientes do leite. Todas as substâncias do tabaco passam por meio do leite materno para o bebê”. A recomendação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de não fumar durante a amamentação.
A alteração do sono do bebê está ligada à quantidade de cigarros consumidos pela mãe. Pelo menos cinco cigarros por dia já são capazes de diminuir a quantidade e qualidade do sono da criança.
Tente fumar, no mínimo, duas horas antes de cada mamada. Sendo possível, é preferível fumar depois da toma. Dê o peito sempre, pois está demonstrado que ajuda positivamente a proteger o bebé contra as infeções respiratórias causadas pelo tabaco. Não se aconselha partilhar a cama com o bebé se se fuma.
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