Assim como os inconfidentes mineiros, os conjurados baianos defendiam a emancipação política do Brasil através do rompimento do pacto colonial.
Uma das principais causas da Conjuração Baiana é a liberdade comercial. ... Apesar de um final negativo, uma das principais consequência da conjuração baiana foi o movimento relevante instituído pelas reuniões e conversas que serviram futuramente para as campanhas a favor da abolição da escravidão do Brasil.
Apesar de não obter sucesso a Conjuração Baiana foi uma importante revolta popular, pois mesmo sem derrubar a monarquia e se tornar independente, a revolta deu impulsão para o surgimento das primeiras campanhas abolicionistas do país e para o inicio da luta contra as desigualdades sociais.
Resposta: 1- A principal causa da Conjuração Baiana foi a insatisfação da população da Bahia com a transferência da capital brasileira para o Rio de Janeiro , além da reivindicação para salários mais altos, instauração de um governo igualitário e a liberdade de comércio.
Manuel Faustino dos Santos Lira
Entre os principais líderes do movimento destacaram-se os soldados Luís Gonzaga das Virgens e Lucas Dantas e os alfaiates Manuel Faustino dos Santos Lira e João de Deus Nascimento. Os quatro conjurados eram negros e pardos, e foram condenados à forca.
Após o processo de julgamento, os mais pobres como Manuel Faustino e João de Deus do Nascimento, Luiz Gonzaga e Lucas Dantas foram condenados à morte por enforcamento, sendo executados no Largo da Piedade a 8 de novembro de 1799.
Envolveram-se na Conjuração Baiana escravos e ex-escravos, soldados, pequenos burgueses (como artesãos e pequenos comerciantes) e membros das classes médias urbanas.
Foram eles: o coronel Joaquim Silvério dos Reis, o tenente coronel Basílio de Brito Malheiro do Lago e o mestre de campo (militar) Inácio Correia Pamplona. Tiradentes, que viajava para o Rio de Janeiro a fim de adquirir armas, foi preso naquela cidade, no dia 10 de maio de 1789.
Joaquim José da Silva Xavier
Pequenos comerciantes, soldados, alfaiates, artesãos, negros libertos, escravizados, mestiços e brancos pobres.
Envolveram-se na Conjuração Baiana escravos e ex-escravos, soldados, pequenos burgueses (como artesãos e pequenos comerciantes) e membros das classes médias urbanas.
Resposta. Liberdade de escravos, instalação da República, instalação de um governo com igualdade de direitos, liberdade de comércio, etc. Em termos gerais, as propostas dessa Conjuração foram: Liberdade, Igualdade, Fraternidade República.
História do Brasil. A Revolta dos Alfaiates, ou Conjuração Baiana, foi um movimento ocorrido em 1798, que contou com o apoio da elite, mas sobretudo das camadas populares, como os negros e mulatos, artesãos, pequenos comerciantes, escravos, alfaiates e libertos.
Ao contrário da Conjuração Baiana, que tinha como membros, pessoas pobres e camadas populares, a Inconfidência Mineira tinha participação predominante da Elite, que tinha como objetivo romper com a metrópole e instalar uma república nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Resposta. Era a elite, pessoas ricas e poucos de baixa renda.
A conjura mineira foi feita, principalmente, pela elite local, tanto intelectual quanto financeira. Entre eles estavam: proprietários rurais, letrados, clérigos e militares.
A Conjuração mineira, também conhecida como Inconfidência Mineira, foi um movimento da elite de Minas Gerais, durante o ciclo do ouro, contra um dos maiores impostos que a coroa cobrava, a Derrama. ... Os fazendeiros e donos de minas ficaram insatisfeitos com a cobrança tão alta e criaram o movimento.
A Inconfidência Mineira foi a revolta, de caráter republicano e separatista, organizada pela elite socioeconômica da capitania de Minas Gerais contra o domínio colonial português. Também conhecida como Conjuração Mineira, demonstrou a insatisfação local com a política fiscal praticada por Portugal.
Inconfidência Mineira, também referida como Conjuração Mineira, foi uma conspiração de natureza separatista que ocorreu na então capitania de Minas Gerais, Estado do Brasil, entre outros motivos, contra a execução da derrama e o domínio português, sendo reprimida pela Coroa portuguesa em 1789.
A Conjuração (ou Inconfidência) Mineira terminou com a prisão de todos os seus participantes (inicialmente condenados em grupo à morte, pena depois substituída pela prisão, exílio, espólio, alguma absolvições e a morte apenas de Tiradentes) e sem atingir nenhum dos seus objetivos.
O motivo principal da Inconfidência foi a questão da derrama. Tratava-se de uma operação fiscal realizada pela Coroa portuguesa para cobrar os impostos atrasados. O chamado quinto, como o próprio nome já indica, correspondia à cobrança de 20% (1/5) sobre a quantidade de ouro extraído anualmente.
Resposta. Ficou conhecido porque foi um movimento formado pela elite para separar Minas de Portugal.