Os artesãos eram pessoas que não trabalhavam nas lavouras ou em outras atividades. Eles, juntamente com os escribas, conseguiram deixar o legado que conhecemos hoje. Desde artefatos pequenos até os maiores, os artesãos foram os responsáveis por toda a beleza decorativa do antigo Egito.
A maior parte da população egípcia morava em pequenas cabanas feitas de junco, madeira e barro. As casas eram construídas nos locais mais elevados, para não serem atingidas pelas inundações. Essas casas, além de fornecer abrigo nas noites frias, protegiam das tempestades de areia.
Os artesãos medievais ou mesteirais eram os profissionais especializados que fabricavam produtos ou prestavam serviços. Os artesãos medievais dividiam-se entre aqueles que operavam o seu próprio negócio e aqueles trabalhavam para outros. Os que tinham o seu próprio negócio eram designados "mestres".
Já no caso dos artesãos eles exerciam sua função em oficinas e era responsáveis pela criação de objetos e utensílios para outras profissões como também enfeites e decorações para os palácios.
Eram cultivados cereais, como a cevada e o trigo, legumes e abundantes árvores frutíferas. Eram criados porcos, cabras, bois e mais tarde cavalos. Com o papiro, que era encontrado nas margens do Nilo, fabricavam-se papel, cordas, cestas, sandálias e esteiras.
Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. Os egípcios constituíram uma sociedade extremamente religiosa.
Não existia no antigo Egito uma palavra para arte ou artista, além de que não havia diferença entre um escultor, ou um pintor, e um carpinteiro ou um oleiro, sendo todos igualmente artesãos.
Por serem politeístas, os antigos egípcios acreditavam em vários deuses. Duas características muito importantes da religiosidade dos egípcios eram os conceitos maat e heka. O primeiro conceito definia a importância de viver uma vida correta, de forma a manter a existência harmônica no universo.
Este conjunto de crenças foi praticado no antigo Egito desde o período pré-dinástico, cerca de 3000 a.C., até o surgimento do cristianismo. Inicialmente, era uma religião politeísta por crer em várias divindades, como forças da natureza.
A religiosidade tinha importância para os egípcios até após a morte, pois eles acreditavam na imortalidade. Por esses motivos cultuavam os mortos e praticavam a mumificação (a conservação dos corpos). ... Os principais deuses egípcios eram: Rá, o deus Sol, unido ao deus Amon, formando Amon-Rá, era o principal deus.
Segundo o sistema de crenças egípcio, a morte consistia em um processo onde a alma se desprendia do corpo. Com isso, acreditavam que a morte seria um estágio de mudança para outra existência. ... Terminada a mumificação, o falecido era colocado em um sarcófago posteriormente depositado em um túmulo.
1) O rio Nilo foi essencial para os egípcios As águas do rio Nilo foram fundamentais para o desenvolvimento da civilização egípcia em meio ao árido deserto do Saara, no nordeste africano. ... Ainda, o Nilo também foi um importante instrumento para a garantia da unidade política do Estado.
A Civilização Egípcia foi uma das mais importantes civilizações que se desenvolveram na região do Crescente Fértil. A Civilização Egípcia formou-se a partir da mistura de diversos povos, entre eles, os hamíticos, os semitas e os núbios, que surgiram no Período Paleolítico. ...
Sua civilização era uma das mais sofisticadas da Antiguidade. Diferentemente do que filmes e documentários podem sugerir, os egípcios não eram um povo fúnebre nem sinistro. Pelo contrário: gostavam de fazer festas (regadas a muita comida e vinho), de cuidar da aparência.
A denotação primária é a proteção, o poder e a saúde, pois está conectado com Horus – o Deus do céu, que perdeu o olhar. Horus foi retratado como um falcão, cujo olho esquerdo indicava a lua e era o símbolo da cura, enquanto o olho direito era a encarnação do sol e o símbolo do poder.
O sistema de numeração egípcio baseava-se em sete números chave: 1, 10, 100, 1.
Os três símbolos mais importantes, que aparecem frequentemente em todos os tipos de obras de arte egípcia, de amuletos a arquitetura, eram o ankh, o djed e o cetro. Estes foram freqüentemente combinados em inscrições e muitas vezes aparecem em sarcófagos juntos em um grupo ou separadamente.
Os Egípcios eram curiosos, adotaram um sistema em que você podia ler a partir de qualquer ponto através das figuras. O lado que as figuras apontam é onde devemos dar início a leitura. Então se o pássaro, juntamente com as outras figuras, apontam para a direita, lê-se da direita para a esquerda.