A adição de KOH 10% à secreção vaginal destrói elementos celulares, o que auxilia no diagnóstico de vaginite por Candida sp e promove a liberação de odor fétido (de peixe podre) característico da vaginose bacteriana. Quando a microscopia é negativa, a cultura de secreção vaginal pode auxiliar no diagnóstico.
Exame especular É introduzido um espéculo no canal vaginal para avaliar a cor e aspecto da vagina e do colo do útero, verificando se há lesões ou inflamações, como também a presença de corrimento e hemorragias.
O corrimento normal pode ser inodoro ou ter algum cheiro, mas normalmente esse cheiro é suave e não incômodo. Ele pode se misturar à urina ou ao sangue durante a menstruação e isso pode influenciar o cheiro sentido na roupa íntima.
Quando o corrimento vaginal apresenta alguma cor, cheiro, consistência mais espessa ou diferente do costume, pode indicar a presença de alguma infecção vaginal como candidíase ou tricomoníase ou a presença de alguma doença sexualmente transmissível como gonorreia.
Entretanto, na maioria das vezes, o corrimento indica a presença de alguma infecção vaginal e, por isso, é comum que o tratamento seja feito com o uso de antibióticos ou antifúngicos, como metronidazol, clindamicina, miconazol ou fluconazol, em creme, pomada ou comprimido.
SINTOMAS
Pode ser fisiológico, causado por um excesso de produção de muco pelas glândulas do colo uterino, por um desequilíbrio dos microrganismos da flora vaginal ou por doenças sexualmente transmissíveis.
"Muitas vezes o corrimento aparece por conta de uma reação alérgica a algum produto usado no banho ou para lavar a roupa íntima, por exemplo. Também pode ser sintoma de infecções provocadas por bactérias, fungos ou até mesmo vírus", afirma. Uma das doenças mais comuns associadas ao corrimento vaginal é a candidíase.
A menopausa se caracteriza como o estágio da vida da mulher onde a menstruação deixa de acontecer e com ela a ovulação, tendo como resultado que já não é possível engravidar naturalmente. Isso ocorre em um intervalo que pode levar poucos meses ou inclusive anos.
Durante a menopausa não é possível que a mulher consiga engravidar, pois o corpo não é mais capaz de produzir de forma adequada todos os hormônios necessários para a maturação do óvulo e preparação do útero, o que acaba impossibilitando a gravidez.
Os sintomas da gravidez na pré-menopausa são os mesmos de uma gravidez em qualquer outra fase da vida, porém, devido à ausência da menstruação, ela pode ser percebida tardiamente, então, é importante que a mulher sempre fique atenta aos sinais, como sensibilidade nas mamas, irritação e dor pélvica.
As mulheres que fazem uso de anticoncepcionais hormonais não vão sentir os sintomas da menopausa, pois estarão recebendo a dosagem de hormônio normalmente através do medicamento. Elas só vão saber se está tudo correto se pararem de usar o anticoncepcional por um tempo e observarem seus ciclos menstruais.
Vários são os métodos contraceptivos que podem ser oferecidos para a mulher que está na perimenopausa, incluindo anticoncepcionais orais combinados ou só com progesterona, ligadura tubária, dispositivo intra uterino (DIU), hormônios injetáveis, implantes, além de métodos de barreira.
Mulheres saudáveis podem utilizar a anticoncepção hormonal até os 50 anos de idade, época em que deve ser descontinuado e trocado por outro método até 1 ano após a suspensão da menstruação.
Errado. Mesmo sem ovular, a mulher continua perdendo seus óvulos, e o uso da pílula anticoncepcional não tem como atrasar a chegada da menopausa, que é quando essa reserva termina e o ciclo reprodutivo da mulher chega ao fim.
Quando se resolve parar o uso do anticoncepcional, podem surgir algumas mudanças no corpo, como perda ou ganho de peso, atraso da menstruação, piora das cólicas e sintomas da TPM. O risco de gravidez volta a existir assim que os ovários retornem à sua função normal.
Lista de anticoncepcionais que mais causam trombose
A diferença entre o anticoncepcional e o comprimido da terapia hormonal é a concentração dos hormônios. Na pílula, essa taxa é maior para evitar a gravidez, e maioria das formulações contém o estrogênio sintético.
Com esse tratamento, há risco de engravidar? Se você iniciar sua terapia de reposição hormonal após a menopausa, isto é, quando você já não precisava utilizar métodos anticoncepcionais, a terapia de reposição hormonal, não vai lhe devolver a fertilidade.
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