Hipospermia: volume de sêmen ejaculado abaixo de 1,5 ml. Oligozoospermia: concentração de espermatozoides abaixo de 15 milhões/ml. Para fins de tratamento, é subdividida em: Oligozoospermia leve: quando a concentração varia de 5,0 milhões/ml até 14,9 milhões/ml.
Necrospermia nada mais é do que o termo que designa a condição de espermatozoides mortos em um homem.
POLISPERMIA - Acima de 250 milhões/ml. AZOOSPERMIA - Ausência de espermatozoides. OLIGOSPERMIA - Abaixo de 20 milhões/ml. ... NECROSPERMIA - Acima de 30% de espermatozoides mortos.
Tratamentos para infertilidade masculina
A infertilidade masculina é a dificuldade da produção do sêmen e dos espermatozoides, seja em volume ou qualidade, que afeta as chances da fecundação acontecer, mas possui causas com tratamentos eficazes. Já o homem estéril é aquele que não pode ter filhos de jeito algum.
Azoospermia significa ausência de espermatozoides no sêmen. Ela é diagnosticada no espermograma, exame que analisa o líquido ejaculado pelo homem e verifica não só a presença de espermatozoides, como também sua qualidade, avaliando a fertilidade do homem.
O que causa torção no testículo A principal causa da torção dos testículos é um problema genético que provoca enfraquecimento do tecido que suporta os testículos, permitindo que possam rodar livremente dentro do escroto e levando ao surgimento da torção do cordão espermático.
O fato de perder um testículo geralmente não tem efeito sobre a capacidade do homem de ter ereções e manter relações sexuais. Se ambos os testículos são removidos, as células espermáticas não podem ser produzidas e o homem torna-se estéril.
Como os espermatozoides se dividem rapidamente, são um alvo fácil para os efeitos causados pela quimioterapia, podendo provocar a infertilidade permanente se todas as células imaturas dos testículos, que se dividem para formar novos espermatozoides, forem danificadas a ponto de não poderem mais produzir espermatozoides ...
Ainda assim, um homem que já teve câncer pode ter filhos. Os pacientes que possuam esse desejo devem se informar sobre as possibilidades de proteção e preservação da capacidade de gerar embriões logo após o diagnóstico da doença e, preferencialmente, antes de iniciar o tratamento.
Para o paciente do sexo masculino, o médico pode sugerir que ele espere de um a dois anos após o fim do tratamento antes de tentar iniciar uma família. Frequentemente, pode demorar esse tempo para que a produção de espermatozoides saudáveis inicie novamente.
A resposta é NÃO! “Um paciente de câncer ainda pode ter filhos, especialmente os portadores de cânceres hematológicos, que não atingem órgãos”, afirma Dr. Wilson Carrara, médico ginecologista. Isso porque, segundo ele, o maior vilão contra a gravidez no caso do câncer não é a doença em si.