A temática agrária aparece no romance regionalista em obras que retratam o problema da seca, como O Quinze (1930), de Raquel de Queirós, e Vidas secas (1938), de Graciliano Ramos, ou a decadência dos engenhos de açúcar, como Menino de engenho (1932), Bangüê; (1934) e Usina (1936), de José Lins do Rego.
A publicação, em 1928, de A bagaceira, de José Américo de Almeida, costuma ser indicada como marco inicial dessa série de obras cuja intenção básica foi a denúncia dos problemas sociais econômicos do nordeste, dos dramas dos retirantes das secas e da exploração do homem num sistema social injusto.
Explicação: O modernismo no Brasil teve como marco inicial a Semana de Arte Moderna, em 1922, momento marcado pela efervescência de novas ideias e modelos.
Quando falamos em geração de 45, ou ainda, terceira fase modernista, estamos nos referindo a uma das três etapas que compõe o modernismo, movimento artístico e cultural que teve origem durante o século XIX, mas que chegou ao Brasil com a Semana da Arte Moderna no ano de 1922.
Clarice Lispector e Mario Quintana são escritores desse período.
O momento em que surge a terceira geração modernista no Brasil, é o período menos conturbado em relação às outras duas gerações. Ou seja, é a fase de redemocratização do país, visto que em 1945 termina o Estado Novo (1937-1945) que fora implementado pela ditadura de Getúlio Vargas.
Principais autores da Geração de 45:
As obras mais conhecidas da autora são: Perto do Coração Selvagem (1943) Laços de Família (1960) A Legião Estrangeira (1964)
Principais autores da Terceira Fase
Ruptura com a 1ª e a 2ª fase modernista, experimentação estética e a busca por uma nova expressão literária foram as principais características da terceira geração modernista. A terceira geração modernista, também conhecida como Geração de 1945, desenvolveu temáticas e estéticas diversas às gerações anteriores.
A vida e obra dos 10 principais escritores do romantismo...