Diferença entre capital especulativo e produtivo O capital especulativo costuma ficar restrito a operações no mercado financeiro. ... Já o capital produtivo é aquele que cria valor por meio da transformação de insumos, incluindo a força de trabalho. É desse valor agregado que sai o lucro do investidor.
Capitais especulativos são aqueles aplicados apenas no mercado financeiro: uma massa de capitais que "migra" de país para país em busca de taxas de juros e remunerações de papéis oficiais (letras do tesouro, bônus da dívida externa etc.) ... É um capital mais estável e de longo prazo, sendo mais atraente para os países.
Resposta: O capital especulativo é aquele que é investido visando apenas a obtenção rápida de lucros. Ele não oferece ganhos para a economia, pois seus lucros não são gerados por meio do trabalho ou da produção. A atividade especulativa, em geral, gera lucro em operações de compra e venda.
"Os capitais especulativos prejudicam as economias a medida que, quando algum mercado se torna instável ou menos atraente, os investidores transferem seus recursos rapidamente, e os países onde o dinheiro estava aplicado entram em crise financeira ou são atingidos pelo aprofundamento dela".
Esse movimento pode ser desencadeado de forma intencional por alguns setores do mercado ou não. Quando chega a um ponto extremo, pode levar a um crash, ou seja, ao estouro da bolha especulativa, com uma desvalorização repentina nos valores dos ativos, que pode ter consequências para a economia como um todo.
Lucro rápido e fácil é a prioridade do capital especulativo. ... As desigualdades sociais são consequências da concentração de riquezas acentuada pelo capital financeiro, para a sociedade.
Os fluxos de capitais especulativos podem ser apresentados como aqueles que visam a produção de uma forma acelerada de lucros, como o que ocorre por exemplo num processo de compra e venda de commodities, além de moedas e ativos financeiros, que têm como principal intuito o objetivo de lucrar com o diferença de preços ...
Na economia, capital é qualquer ativo capaz de gerar um fluxo de rendimentos ao longo do tempo por meio de sua aplicação na produção. ... O conjunto de bens duráveis necessários para a produção, como máquinas e equipamentos e as instalações de uma empresa, são chamados de bens de capital ou bens de produção.
Capital financeiro é o conjunto de ativos que movimentam a economia e podem ser convertidos em dinheiro. É o caso dos títulos de renda fixa e das ações negociadas na bolsa de valores, por exemplo. O capital circula no mercado financeiro, ambiente onde os ativos são negociados por meio de regras específicas.
O capital intelectual de uma empresa representa todo o seu ativo humano. Na prática, isso inclui o conhecimento dos colaboradores e parceiros que levam o negócio à frente, bem como o relacionamento da organização dentro da comunidade na qual ela está inserida.
O capital de giro é a diferença entre os recursos disponíveis em caixa e a soma das despesas e contas a pagar.
Capital financeiro é um conceito que pode ser definido como a soma do capital bancário (dinheiro) com o capital produtivo (investimentos, ações, força de trabalho e outros).
O capital financeiro de uma empresa é a soma do dinheiro que ela tem (capital bancário) com a quantia que o negócio tem empregado em investimentos, ações etc. (capital produtivo).
Exemplo. Considerando uma empresa com R$ 120 mil em ativos circulantes e R$ 90 mil em passivos circulantes, terá disponível R$ 30 mil em capital de giro. Por outro lado, se os passivos forem R$ 130 mil, a empresa necessitará de R$ 10 mil para repor o capital de giro.
O capital de giro é o capital usado para custear as transações financeiras da empresa. Essas transações incluem custos relativos ao estoque ou para despesas operacionais, financiar recursos aos clientes, fornecedores, pagamento de impostos, salários e demais custos.
Em suma, a necessidade de capital de giro se justifica por garantir a saúde financeira das empresas uma vez que proporciona recursos de financiamento aos clientes (nas vendas à prazo), manutenção dos estoques e garante o pagamento aos fornecedores (compras de matéria-prima ou mercadorias de revenda), bem como o ...
Formas de como usar o capital de giro
Há uma fórmula simples : CGL = AC – PC. Em que “AC ” refere-se a ativo circulante (aplicações financeiras, caixa, bancos, contas a receber, dentre outros recursos) e PC corresponde ao passivo circulante (contas a pagar, fornecedores, empréstimos…).
Idealmente, você gostaria de ter um capital de giro líquido positivo e uma taxa de capital de giro entre 1,2 e 2,0. Isso provavelmente representa um negócio saudável que tem ativos de curto prazo ou atuais suficientes para cobrir totalmente sua dívida imediata.
Há uma fórmula simples para calcular o capital de giro: CGL = AC – PC. Em que “AC ” refere-se a ativo circulante (aplicações financeiras, caixa, bancos, contas a receber, dentre outros recursos) e PC corresponde ao passivo circulante (contas a pagar, fornecedores, empréstimos…).
O capital de giro é, antes de mais nada, uma reserva de emergência, além de ser fundamental para manter o negócio funcionando. É fundamental, então, que esse valor de caixa seja, aproximadamente, 6 vezes o montante das despesas mensais da empresa.
Portanto, o cálculo é feito da seguinte forma: NCG = Ativo Circulante Operacional – Passivo Circulante Operacional.
Para chegar ao valor do capital de giro líquido (CGL), é necessário subtrair o passivo circulante (PC) do ativo circulante (AC). Temos, então, a fórmula: CGL = AC – PC. Não há uma regra que defina qual é o resultado ideal para esse cálculo, pois ele varia de acordo com as características de cada negócio.
A fórmula para o cálculo é simples. Para calcular o Capital de Giro líquido (CGL), basta somar os Ativos Circulantes (Investimentos) e reduzir os Passivos Circulantes (Fonte de Recursos). “AC ” é o ativo circulante e “PC” corresponde ao passivo circulante.
O Capital de Giro diminui quando a empresa realiza novos investimentos em bens do ativo imobilizado (aumento dos imobilizados). ... Embora esta condição aumente o risco de insolvência, a empresa poderá se desenvolver, desde que sua Necessidade de Capital de Giro seja, também negativa.
O Capital de Giro apresenta-se razoavelmente estável ao longo do tempo. O Capital de Giro diminui quando a empresa realiza novos investimentos em bens do ativo imobilizado (aumento dos imobilizados).
O passo inicial é manter um controle rígido do fluxo de caixa e definir valores de contas a pagar e receber nos próximos meses. Essa é uma etapa essencial para definir o capital de giro necessário para contornar os efeitos da crise, e saber quanto a empresa tem disponível em caixa para arcar com seus compromissos.
Porque o giro de caixa é igual a um valor constante (360) dividido pelo ciclo financeiro. Desse modo, quanto menor o divisor - o ciclo financeiro -, maior será o quociente - o giro de caixa. ... Que medida poderia trazer redução permanente e eficaz do ciclo financeiro? A redução do prazo de fabricação/estocagem.
Como fazer os cálculos do fluxo de caixa