A meiose permite a recombinação gênica, de tal forma que cada célula diplóide é capaz de formar quatro células haplóides (três no caso da oogênese) geneticamente diferentes entre si. Isso explica a variabilidade das espécies de reprodução sexuada. A meiose conduz à redução do número dos cromossomos à metade.
Forma-se o fuso mitótico, com algumas fibras que vão de polo a polo e outras que se ligam aos cromossomas pelos centrómeros. ... Durante a metáfase, os cromossomas migram para o plano equatorial da célula, dispondo-se com os centrómeros para o centro e os braços para fora e formando a placa equatorial.
Na mitose, a prófase caracteriza-se pela individualização dos cromossomos duplicados no interior do núcleo, pelo aparecimento do fuso mitótico e pela decomposição da membrana nuclear (carioteca) e é o início da mitose. ... Acontece duplicação dos centríolos e formação dos fusos e áster.
Metáfase. Nessa etapa da mitose, os cromossomos migram para o plano equatorial da célula. Assim, formam a placa metafásica, atingindo o maior grau de compactação dos cromossomos, que se mantém parados. Enquanto, no citoplasma, as partículas e organelas se direcionam para polos opostos.
Prófase II: os cromossomos voltam a se espiralizar, os centríolos (quando presentes) se posicionam em pólos opostos e surgem as fibras do fuso. Os nucléolos desaparecem e a carioteca se rompe. 6. Metáfase II: Os cromossomos homólogos migram, presos às fibras do fuso, posicionando-se no plano metafásico da célula.