As cidades-estado surgiram nos primórdios da civilização ocidental. Entre 5000 e 2500 a.C., cerca de doze cidades-estado surgiram na Mesopotâmia (atual Iraque).
O agrupamento das tribos e a influência dos Eupátridas determinaram a formação das primeiras Cidades-Estado, ou seja, as pólis gregas. Em muitas dessas pólis, vemos que a povoação se desenvolvia em torno da acrópole. Situada no ponto mais alto da cidade, esse espaço congregava os palácios e templos de uma pólis.
As cidades estados gregas eram politicamente autônomas, ou seja, haviam milhares de pólis, cada uma com uma característica política distinta. ... A maioria das cidades estados eram aristocratas, sendo que a mais importante era a de Esparta. Atenas adotou, após a chegada de Clístenes, a democracia.
A partir do século VIII a.C., os gregos formaram as chamadas pólis, que eram cidades-Estado (cidades autónomas): estas cidades eram economicamente autossuficientes (autarquia); tinham uma massa proporcionada de cidadãos; era nestas cidades que se davam os cultos cívicos, religiosos e aos heróis e tinham leis próprias.
Período Homérico (1100-800 a.C.): caracterizado por grandes lacunas no conhecimento histórico. Os historiadores sabem que se tratou de um momento de recuo civilizacional devido à destruição dos micênicos pelos dórios. Período Arcaico (800-500 a.C.): fase na qual surgiu a pólis, o modelo de cidade-estado dos gregos.
A pólis grega eram as cidades-estado da Grécia Antiga. Estas cidades possuíam um alto nível de independência, ou seja, tinham liberdade e autonomia política e econômica. Nas pólis não existia separação entre as áreas rural e urbana, nem existiam relações de dependência.
Autonomia politica, econômica e militar.
As cidades-Estados mais importantes da Grécia Antiga foram Atenas e Esparta, que serviram de modelo para outras polis gregas. Atenas representou o esplendor cultural da Grécia Antiga e por muito tempo foi o centro de comércio entre gregos.
A polis grega eram as cidades estados da Grécia Antiga, as quais foram fundamentais para o desenvolvimento da cultura grega no final do período homérico, período arcaico e período clássico. Sem dúvida Atenas e Esparta merecem destaque como as cidades gregas (polis) mais importantes do mundo grego.
Resposta. Destacaram se os jônios, os dóricos e os eólios.
Resposta. Resposta: As cidades-estado gregas, como o nome já propõe, tinham maior autonomia política, econômica, social e cultural, tendo como exemplo Atenas e Esparta que, apesar de gregas, possuem grandes diferenças entre si.
Os povos que formaram essas cidades vieram de migrações do Norte da Europa e eram chamados de povos indo-europeus. ... Cada cidade possuía características próprias, desde a forma de governo até o padrão militar. O que as unificava eram os aspectos culturais, como a língua, cujo alfabeto foi desenvolvido no Período Arcaico.
Resposta. Dórios =é o povo que mora europa central. Jonios =é um povo que migra pra grécia.
A poesia, a história, as artes plásticas e a arquitetura foram também muito importantes na cultura grega. A religião politeísta grega tinha uma forte marca humanista. Os deuses possuíam, ao mesmo tempo, características humanas e divinas. Os heróis gregos (semideuses) eram os filhos de deuses com mortais.
A democracia ateniense estava baseada em três princípios: isegoria, isonomia, isocracia, ou seja, todos os cidadãos tinham direito à palavra nas assembleias, eram iguais perante à lei e participavam de forma igualitária nas decisões públicas.
Foi durante este período que ocorreram as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso, a ascensão da Macedônia. Foi também neste período que floresceu a democracia ateniense, marcando a organização social e política do mundo ocidental.
O Classicismo é tanto um período da história da arte ocidental quanto uma "tendência" em artes de modo geral. No aspecto histórico, foi o movimento cultural fortemente influenciado pelo Humanismo que se manifestou na Europa nos Séculos XVI e XVII.
Barroco é o nome dado ao estilo artístico que floresceu entre o final do século XVI e meados do século XVIII, inicialmente na Itália, difundindo-se em seguida pelos países católicos da Europa e da América, antes de atingir, em uma forma modificada, as áreas protestantes e alguns pontos do Oriente.
é um conceito, oposto ao Teocentrismo, que ressalta a importância do homem como um ser dotado de inteligência e, portanto, livre para realizar suas ações no mundo.