Um pouco de Neurociência: O cérebro que aprende. O cérebro é capaz de processar as informações recebidas, analisá-las com base em uma vida inteira de experiência, e apresentá-las para nós em meio segundo. Nem o computador mais avançado do mundo é capaz de simular o processamento do cérebro humano.
Pois é, a forma como o cérebro aprende também diz muito do estímulo que ele recebeu ao longo de seu desenvolvimento. ... A comunicação verbal e todo o aspecto cognitivo são habilidades aprendidas e aperfeiçoadas com esses estímulos. Tudo isso é resultado do aprendizado do cérebro.
O cérebro aprende a partir da combinação de estímulos Afinal, o cérebro aprende a partir da combinação de diversos estímulos. O lado esquerdo é responsável pelo perfil acadêmico: do raciocínio lógico, fala, matemática. ... Assim, quando você absorve conteúdo sozinho, você está utilizando esta parte do cérebro.
Ou seja, a aprendizagem modifica a estrutura física do cérebro — também chamada de plasticidade cerebral —, tornando-o mais funcional. A relação entre neurociência e educação fica muito clara: o que um indivíduo aprende o afeta em nível celular e cria novos padrões de organização no cérebro.
“Nosso cérebro coordena um complexo conjunto de ações que envolvem funções motoras, processamento visual e auditivo, habilidades de linguagem verbal, e outros”. ... “O que a prática realmente faz é ajudar o cérebro a otimizar esse conjunto de atividades coordenadas, por meio de um processo chamado mielinização”.
Pesquisadores conseguiram associar sons emitidos durante a fala a padrões de atividades cerebrais. O princípio assemelha-se ao do reconhecimento de voz de celulares e pode dar esperança a pacientes.
Em narrativas de emoção intensa, o cérebro libera dopamina, neurotransmissor envolvido no controle de movimentos, aprendizado, humor, emoções, cognição, sono e memória. O processo se inicia quando captamos informações através dos olhos, assim elas são encaminhadas para diferentes partes do córtex visual.
São necessárias 900 horas para atingir o mesmo nível de fluência nas línguas do grupo 2, como alemão, malaio, swahili e indonésio. Ainda mais difíceis são tcheco, grego, hindi, búlgaro, finlandês e hebraico, do grupo 3, que exigem 1100 horas.
O cérebro precisa entender que a nova língua faz parte da vida cotidiana, portanto, o ideal é impulsionar o aprendizado por meio de filmes, séries, games, bate papo com colegas via redes sociais e aplicativos onde seja necessário interagir por meio da escrita e da fala.
uma pessoa que queira atingir um bom nível de fluência e ser capaz de conversar com competência em inglês deverá procurar falar pelo menos 100 palavras por minuto (1,66 palavras por segundo) e estar preparado para entender 160 a 200 palavras por minuto (2,66 palavras por segundo).