24 de agosto de 1882
Defendia os escravos que entraram no território nacional após a proibição do tráfico negreiro de 1850. Participava de sociedades secretas, como a Maçonaria, que o ajudavam financeiramente. Conseguiu libertar mais de 500 cativos.
A ação política praticada por Luiz Gama foi: A liderança do movimento abolicionista.
Salvador, Bahia, Brasil
A entrada na escravidão levou Luiz Gama para o Rio de Janeiro e depois para São Paulo. ... Luiz Gama aproveitou também uma situação nova que aparecia nas relações sociais da sociedade escravocrata brasileira. A promulgação das leis abolicionistas possibilitava a intermediação do Estado nas relações entre senhor e escravo.
A alforria veio aos 17. Como autodidata, ele passou a estudar Direito e, usando as letras da lei, começou a defender escravos. "Foi o maior advogado da história do Brasil, por conta de sua trajetória, de seu brilhantismo. ... Calcula-se que Gama tenha conseguido alforriar, pela via judicial, centenas de escravos.
Além deles, merecem destaque os abolicionistas brasileiros: André Rebouças (1838-1898), Rui Barbosa (1849-1923), Aristides Lobo (1838-1896), Luis Gama (1830-1882), João Clapp (1840-1902) e Castro Alves (1847-1871). Note que vária lideranças abolicionistas foram maçons, tal qual José do Patrocínio e Joaquim Nabuco.
José Bonifácio, pioneiro da abolição, Eusébio de Queirós, que aboliu o tráfico de escravos, o Visconde do Rio Branco, responsável pela Lei do Ventre Livre, e os abolicionistas Luís Gama, Antônio Bento, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Silva Jardim e Rui Barbosa eram maçons.
A escravidão durou três séculos, de 1550 até 1888. Foram 300 anos de muita injustiça.
Qual seria o motivo do interesse inglês em defender o fim do tráfico e da escravidão? ... O açúcar do Brasil, beneficiado pela manutenção do tráfico e pelo uso da mão-de-obra escrava, obteria preços mais baixos no comércio internacional e as colônias inglesas seriam prejudicadas.