O primeiro curso de Nutrição do país foi criado em 1939, no Instituto de Higiene da Universidade de São Paulo (USP), com o nome de Curso de Nutricionistas, por iniciativa de seu diretor à época, prof. Geraldo Horácio de Paula Souza. ... A expressão nutricionista passou a ser empregada entre os anos de 1920 e 1925.
Os primeiros cursos de Nutrição surgiram na Região Sudeste, sendo um em São Paulo e três no Rio de Janeiro. É quando, na década de 50, surgem os primeiros cursos na Região Nordeste, um na Bahia e um em Pernambuco. Até 1964 os Cursos de Nutrição tinham a duração de um ano, em tempo integral.
Firmina Santana
Lavoisier
Pedro Escudero, um médico argentino, há mais de 70 anos criou as Leis da Alimentação. Estabelecidas há tantos anos e ainda permanecem tão atuais, pois expressam, de uma maneira simples, como deve ser a base de uma alimentação saudável. São quatro as Leis da Alimentação: Quantidade, Qualidade, Harmonia e Adequação.
A NUTRIÇÃO é uma ciência que estuda as relações entre os alimentos e nutrientes ingeridos pelo ser humano e possíveis estados de saúde e doença. ... O trabalho do nutricionista reside, majoritariamente, na orientação de uma alimentação adequada, a fim de manter o organismo em equilíbrio e saudável.
Os alimentos são utilizados pelo nosso organismo para realizar o metabolismo, ajudar na manutenção e crescimento dos tecidos, além de fornecer energia. Vale destacar, no entanto, que as funções desempenhadas por um dado alimento dependem dos nutrientes que ele possui.
Resposta. Resposta: A. Intercâmbio de alimentos de diferentes continentes, alterando de alguma maneira a dieta de todos os povos do mundo.
As Grandes Navegações foram responsáveis pela exploração do Oceano Atlântico ao longo dos séculos XV e XVI e contaram com o pioneirismo português. Grandes Navegações é o nome dado ao período da história em que os europeus lançaram-se à navegação do Oceano Atlântico.
Geralmente cada tripulante recebia diariamente cerca de quatrocentos gramas de biscoito para sua refeição. ... Assim, quase sempre a água estava infectada por bactérias, o que sempre provocou infecções e diarreias nos tripulantes. Os alimentos sempre eram distribuídos pelo capitão da embarcação e por um ajudante.
Normalmente, o que se comia era biscoitos de trigo e centeio, geralmente mofados devido à má conservação, bem como cheirando à xixi de ratos, meio comido pelas baratas e gorgulhos (carunchos). Havia também carne salgada. Os capitães e comandantes embarcavam alguns animais, como galinhas, cabras, e porcos.
A ração diária fornecida aos tripulantes comuns não passava de três refeições compostas por biscoito, e duas pequenas doses de água e vinho. Somente os mais privilegiados tinham a possibilidade de usufruir de carnes, açúcar, cebolas, mel, farinha e das frutas que eram transportadas.
tripulantes dos navios eram “adúlteros, malsins, alcoviteiros, ladrões, homens que acutilam e matam por dinheiro e outros de semelhante raça”. marujada, embarcadas por magistrados portugueses ou soldados. seguinte ou a isolavam da tripulação.
Carne de boi salgada e seca. Carne de porco cozida e guardada na banha. Também eram embarcados animais vivos como vacas, ovinos, caprinos, suínos e galinhas, para ter leite e ovos e carne fresca de vez em quando, durante a viagem. Cada um dos exploradores e dependendo da viagem podia colocar a bordo víveres diferentes.
Na verdade, as moléculas em si não eram conhecidas, mas sim o que as continham: as especiarias do oriente, no caso, a pimenta-do-reino, a noz-moscada, a canela, o cravo-da-índia e o gengibre.
ALIMENTAÇÃO NAS CARAVELAS POST Ela era basicamente constituída por água, vinho, biscoito ( biscoito de marear ) - uma espécie de pão muito resistente, cuja ração diária era cerca de 600 gramas - carne salgada ou defumada, peixe salgado (geralmente pescadas e sardinhas).
Resposta: As condições de higiene e armazenagem de alimentos era precária, o que contribuía para perigos a saúde da tripulação. Muitas eram as dificuldades vividas tais como enfrentar tempestades, solidão, péssima alimentação, trabalho duro. Somente os oficiais tinham aposentos apropriados para repousar.
Cerca de 40% da tripulação morria nas viagens, vítimas não só de naufrágios, mas também de ataques piratas, doenças e choques com nativos dos locais visitados. Quem sobrevivia ainda tinha que aguentar o insuportável mau cheiro a bordo e as acomodações precárias.
Resposta. Resposta: Não havia higiene algum a unica higiene que havia,mas que era pouco era lavar a porta dos navios com agua do mar e vinagre essa era a unica higiene.
Os navegadores enfrentavam durante as viagens marítimas a fome, o frio, a possibilidade sempre constante de naufrágios, contatos nem sempre amistosos com os povos nativos e uma série de doenças.
Resumindo: a viagem era cheia de perigos, até mesmo quanto à alimentação e à água a serem consumidos durante a travessia do Oceano Atlântico, e também as Doenças como tuberculose, tifo, tétanos,lepra, sifilis, falta de água, alimentos impróprios, tempestades...
Durante primeiras navegações, no fim do século XV e início do XVI, os navegadores passavam por uma série de dificuldades, que iam desde as más condições de higiene nos navios, até a falta de instrumentos precisos de navegação.
As cartas náuticas são mapas especiais que contêm informações importantes para os navegadores, como a profundidade da água em determinada região ou pontos onde pode haver rochas e outros perigos submersos. A observação dos astros — o Sol, a Lua, planetas e estrelas — também é usada como referência pelos navegadores.
Bússola, GPS, radar, sonar e etc.
Os antigos navegadores como não tinham a sua disposição os modernos gps ou outro tipo de instrumento de localização, utilizavam-se dos seus conhecimentos sobre a natureza, mais especificamente na observação dos astros, para localizar-se no mar e sua rota de navegação.
Resposta. Instrumentos bastante usados: Astrolábio, bússola, balestilha e quadrante.
A bússola ,o astrolábio,a luneta,a esfera armilar e o quadrante foram os principais...
INSTRUMENTOS NÁUTICOS
bússola