O coração é um dos órgãos essenciais do corpo humano, uma vez que é o encarregado por bombear o sangue ao resto do corpo. A forma que o coração impulsiona o sangue para o corpo acontece através da sua contração e relaxamento de forma rítmica, originando o que conhecemos como frequência cardíaca. A frequência cardíaca é o número de contrações por minuto que o coração possui e, em um adulto normal, quando em repouso, costuma ser de 60 a 100 batimentos.
Taquiarritmias de complexo QRS irregular e estreito incluem os 4 ritmos a seguir. A diferenciação é baseada nos sinais atriais do ECG, que são mais bem observados entre os complexos QRS das pausas mais longas.
Pode ser necessário que os pacientes com arritmias que provocam ou tenham probabilidade de provocar sintomas de comprometimento hemodinâmico evitem dirigir veículos até que seja avaliada a resposta ao tratamento.
Para detectar arritmias raras e perigosas, os médicos implantam ocasionalmente um dispositivo subcutâneo de gravação abaixo da clavícula esquerda. O gravador pode permanecer por longos períodos. As arritmias registradas são transmitidas eletronicamente através da pele, de forma indolor.
Frequência cardíaca inferior a 60 bpm pode ocorrer em diversos tipos de arritmias como bradicardia sinusal (doença no só sinusal), bloqueio aurículo-ventricular, fibrilação auricular.
"Costumamos dizer que, ao perceber qualquer desconforto desde a região do umbigo até o queixo, é preciso procurar um médico. Isso porque esses sintomas podem ser o prenúncio de um ataque cardíaco", afirma Francisco Maia, professor de cardiologia da Escola de Medicina da PUC-PR e chefe do Serviço de Cardiologia da Santa Casa de Curitiba.
Além do tratamento medicinal receitado pelo cardiologista, existem outros procedimentos para tratar algumas arritmias, como a cirurgia. Quando a arritmia provoca uma frequência cardíaca lenta, não existe um medicamento em específico para seu tratamento, nestes casos, o mais comum é que sejam utilizados marcapassos.
Há três objetivos terapêuticos a observar na questão de pacientes com fibrilação atrial: controle da frequência, manutenção do ritmo sinusal (o ritmo normal do coração) e prevenção de eventos tromboembólicos. Os riscos e os benefícios de cada tratamento devem ser analisados e considerados para cada paciente, conforme características pessoais.
Tecidos de canal rápido (miócitos auriculares e ventriculares de trabalho, sistema de His-Purkinje) têm alta densidade de canais de sódio rápidos e potenciais de ação caracterizados por
As manobras vagais ou o bloqueio farmacológico do nó AV podem ajudar a distinguir entre essas taquicardias. Com tais manobras, a taquicardia sinusal não é interrompida, mas diminui a frequência ou provoca BAV, revelando as ondas P normais. Da mesma forma, o flutter atrial e a taquicardia atrial verdadeira geralmente não são interrompidos, mas o BAV revela as ondas do flutter ou as ondas P anormais. As formas mais comuns de taquiarritmias supraventriculares paroxísticas (taquicardia recíproca ortodrômica e por reentrada nodal AV) podem ser interrompidas, se ocorrer o BAV.
O Estudo Electrofisiológico é um exame invasivo que permite registar a atividade elétrica intracardíaca, através de cateteres posicionados diretamente em contacto com as diferentes estruturas cardíacas. Esses cateteres são avançados através das veias e artérias femorais até ao coração e depois são capazes de identificar diferentes circuitos ou mecanismos responsáveis pelas arritmias. Por vezes, esses circuitos podem ser eliminados (Ablação) através de aplicação de energia externa (radiofrequência ou térmica).
A repetição desses casos é tão frequente que os generalistas (clínicos gerais) são treinados para o atendimento desses pacientes. Diante de uma maior complexidade, eles devem ser encaminhados ao cardiologista, dado o risco de eventos cardiovasculares, como a embolia arterial (coágulo na artéria), o que poderia ter como consequência o AVC.
Resulta de uma atividade auricular caótica que se sobrepõe ao ritmo cardíaco normal, originando batimentos cardíacos irregulares, na maior parte das vezes rápidos mas que também poderão ser lentos.
O coração, por sua vez, é um órgão que sofre com muitas alterações e precisa ser cuidado. Em alguns casos, as pessoas dizem ter um ritmo cardíaco muito acelerado, muito lento ou que bate de forma irregular. Muitas dessas vezes não sabemos o que é que pode estar causando esta arritmia cardíaca. É por isso que no ONsalus queremos te explicar detalhadamente os tipos de arritmias cardíacas, sintomas e tratamento, para que saiba diferenciá-las através de seus sintomas e aprender como tratar este problema.
Estudo Electrofisiológico - Como já referido, trata-se de um exame invasivo que permite registar a atividade elétrica intracardíaca. Este exame permite identificar diferentes circuitos ou mecanismos responsáveis pelas arritmias e quando possível eliminá-los (Ablação) através de aplicação de energia externa (radiofrequência ou térmica).
CRT -D (ou P) - dispostivo de ressincronização cardíaca ou pacemaker biventricular- trata-se de um tipo de pacemaker mais avançado, em que um cateter adicional estimula também o ventrículo esquerdo. Pode também ter associada a capacidade de desfibrilhação chamando-se CRT-D.
Quando um ritmo cardíaco anormal vem das câmaras inferiores do coração (os ventrículos), ele é chamado de arritmia ventricular. Os ritmos desse tipo incluem a taquicardia ventricular (TV) e a fibrilação ventricular (FV).
Assim, as extras- sístoles são classificadas em supraventriculares e ventriculares. Portanto, no paciente com ECG previamente normal, a extrassístole supraventricular habitualmente tem QRS estrei- to, ao passo que, na extrassístole ventricular, o QRS é sempre alargado, semelhante ao dos bloqueios de ramo.
A arritmia cardíaca é uma condição caracterizada pela falta de ritmo nos batimentos do coração. Ela pode ser sintoma de algum problema (físico ou psicológico) para o organismo ou fruto de um desequilíbrio do próprio órgão.
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