O Diagnóstico do Parkinson O diagnóstico da doença de Parkinson se inicia com avaliação neurológica feita em consultório, quando se destaca pelo menos três de quatro sinais: presença de tremores, rigidez nas pernas, braços e tronco, lentidão e diminuição dos movimentos e instabilidade na postura.
A Doença de Parkinson ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a substância dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo.
O diagnóstico da doença de Parkinson é feito por exclusão. Às vezes os médicos recomendam exames como eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, análise do líquido espinhal, etc., para terem a certeza de que o paciente não possui nenhuma outra doença no cérebro.
Atualmente, não há exames de imagem ou de sangue que concluam um diagnóstico de Parkinson.
Estágios e progressão da doença de Parkinson
Prognóstico não tratado. Não tratada, a doença de Parkinson agrava-se sobre anos. Parkinson pode conduzir a uma deterioração de todas as funções do cérebro e de uma morte adiantada. A esperança de vida contudo é normal a quase normal na maioria de pacientes tratados da doença de Parkinson.
O uso de Neozine é desaconselhado com as seguintes substâncias: Agonistas dopaminérgicos em pacientes com doença de Parkinson: ocorre antagonismo recíproco do agonista dopaminérgico e neurolépticos. O agonista dopaminérgico pode provocar ou agravar os distúrbios psicóticos.
A amitriptilina e nortriptilina são as drogas mais estudadas, porém devem ser prescritas com cautela em pacientes idosos. Outros antidepressivos que podem ser prescritos são: citalopram, escitalopram, sertralina, bupropiona, trazodona, venlafaxina, mirtazapina e duloxetina.
Tanto o stilnox (nome comercial do zolpidem) como qualquer medicação indutora de sono exige maior cuidado com o risco de quedas em idosos, especialmente se eles já tem uma condição que aumenta este risco (como no caso da doença de parkinson).