Para aplicação da chancela no papel basta colocar a matriz corretamente na chancela. Em seguida encaixe o papel entre a matriz e pressione a alavanca da chancela com as mãos, tire o papel e pronto, sua papelaria estará personalizada.
Primeiro, pegue a caixa e dê um fundo cor pérola, por dentro e por fora. Você pode usar pincel ou rolinho. Dê duas demãos de tinta. Depois que a tinta estiver seca, cole o estêncil com fita crepe para passar a massa acrílica.
Também precisará de fazer uma cola caseira, para fixar bem a textura. Para ela, as medidas são: uma parte de cola branca para três de água. O primeiro passo é amassar bem as folhas de seda, fazendo bolinhas e depois abrindo-as, sem desenrugá-las totalmente. Agora, é fazer a cola.
Textura: característica física do papel, a textura pode ser identificada através do toque. Existem diversos tipos papéis com essa característica, como: liso; rugosos; semi-rugosos; cartonado; texturizado; calandrado; dentre outros modelos.
A técnica consiste basicamente em aquecer e derreter o pó de embossing sobre o papel. Dessa forma, após o pó derreter ele vai criar uma camada de relevo com brilho. Vai ficar muito interessante. Mas aí surge a dúvida: Como Grudar o Pó no Papel.
Para conseguir que o papel fique com aspecto envelhecido podemos usar diversas coisas, dentre elas estão o chá forte, que pode ser preto, mate ou chá de flores e frutas, pó de café usado, café solúvel, betume e ainda café forte.
Apanhe a folha e amasse-a numa bola com as mãos. Quanto mais comprimida a bola, mais vincos o papel terá. Desamasse o papel e borrife-o com água, chá ou café. Após esticar a folha, preencha um borrifador com o líquido de sua preferência.
Método 3 de 3: Dando batidinhas no papel
Escolha o papel. Basta cortar um pedaço em forma de retângulo. Você também pode colar vários pedaços de papel juntos para criar um pergaminho bem maior. Fique à vontade para misturar e combinar cores diferentes, mas deixe todos os pedaços em tamanhos iguais.
O primeiro passo é misturar a anilina no álcool, na seguinte proporção: um tubo de anilina para cada litro de álcool. Deixe descansar durante um dia. Antes de começar a tingir, proteja a mesa com um plástico. Em seguida, ponha o papel de seda em cima, uma folha sobre a outra.
O papiro para escrita era feito com os talos da planta. ... O papiro como material para escrever foi criado no Egito por volta do ano 2500 a.C. O talo da planta era cortado em tiras longas e estreitas e posto para secar. Depois de secas, as tiras ficavam de molho em água e vinagre por alguns dias.
Mas o papel, tal como o conhecemos hoje, teve origem na China: misturando cascas de árvores e trapos de tecidos. Depois de molhados, eram batidos até formarem uma pasta. Esta pasta, depositada em peneiras para escorrer a água, depois de seca tornava-se uma folha de papel.
Os egípcios descobriram o papiro, uma planta encontrada às margens do rio Nilo, cujas fibras unidas em tiras serviam de superfície resistente para a escrita hieroglífica. O papiro mais antigo que se tem notícia data de 2.
O papel foi inventado na China no século 2, mas durante mais de 1500 anos a matéria-prima mais comum para fazê-lo não era madeira, mas sim fibras de algodão extraídas de roupas velhas, panos e trapos.
T'sai Lun
O papiro foi uma planta de grande importância para os egípcios, uma vez que era abundante em seu território. A planta era utilizada tanto para a confecção de cordas como para a construção de barcos. Também com ela os egípcios desenvolveram seu suporte para a escrita.
A fama do papiro é mais do que merecida, pois ele que deu à humanidade um dos principais instrumentos de seu progresso, o papel. ... No tempo da II dinastia (2770 a 2649 a.C.) o papiro já era comum como suporte à escrita, sendo depois adotado por gregos, romanos, coptas, bizantinos, arameus e árabes.