Resposta. sim, pois quando as placas tectonicas se chocam o magma que tem em baixo delas recebe uma forte pressão e como ela não tem saida ele perfura um das placas e vai para a superfiçe, quando o magma endureçe ela forma aquele cone de rocha e é assim que se forma um vulcão.
Elas constituem o conhecido Círculo de Fogo do Pacífico, onde 80% dos vulcões formam um alinhamento que vai da Cordilheira dos Andes às Filipinas, passando pela costa oeste da América do Norte e pelo Japão. A maioria dos vulcões ocorre em áreas montanhosas que acompanham as bordas das placas tectônicas.
A maior parte dos terremotos ocorre nas bordas das placas tectônicas (“tectônica” tem origem na palavra “construção” em grego) ou em falhas entre dois blocos rochosos.
O afastamento das placas tectônicas provoca a formação de vulcanismo submarino à medida que o fundo oceânico expande-se, de acordo com o CPRM. Outro ponto importante a ser abordado é que não há ocorrência de vulcões apenas nos limites entre as placas.
Olá! a) A relação existente entre a ocorrência de vulcões e as placas tectônicas é que os vulcões se formam devido ao movimento das placas tectônicas, tal movimento pode se romper e fazer o magma ser expelido, o que resulta na erupção dos vulcões.
Monte Vesúvio
Os principais são o monte Merapi, a 400 quilômetros da capital Jacarta, e o Sinabung, no norte de Sumatra, que registrou uma erupção no início de abril de 2015. Por volta de 130 vulcões ativos existem nos EUA. O Kilauea, no Havaí, é o mais conhecido - e um dos mais ativos do mundo, desde 1983.
Alguns cientistas consideram um vulcão ativo quando está em erupção ou mostra sinais de instabilidade, nomeadamente a ocorrência pouco usual de pequenos sismos ou novas emissões gasosas significativas. Outros consideram um vulcão ativo aquele que teve erupções históricas.
Atualmente, a não existência de vulcões no Brasil deve-se ao fato de o nosso território encontrar-se em uma área continental das placas tectônicas, isto é, ele está mais afastado da zona de encontro entre uma placa e outra.
Em termos de ocorrência, existem dois tipos de vulcanismo: o primário e o secundário. O vulcanismo primário consiste na atividade vulcânica propriamente dita. Já o vulcanismo secundário refere-se aos processos associados, como os gêiseres, aquecimento térmico da água, fumarolas, entre outros.
De modo geral, há dois tipos principais de erupções vulcânicas:
Partes do vulcão
Um vulcão entra em erupção devido às forças internas da Terra que mantêm o manto e, consequentemente, o material magmático em atividade. A Terra não é constituída por um único bloco rochoso, como era imaginado há muitos anos. ... Ao movimentar-se, essas placas provocam agitação do material magmático.
A erupção vulcânica, ao ser provocada pelo acúmulo de pressão quando há movimentação das placas, acaba gerando uma descarga de energia e, então, a ascensão do magma. Dependendo da intensidade que ocorrer essa erupção pode resultar em possíveis tremores na superfície, ou seja, os terremotos.
Uma nuvem densa costuma se formar sobre o vulcão. Porções de lava são lançadas para cima, formando uma fonte ardente de gotículas e fragmentos incandescentes. Essas partículas caem como uma chuva no lado externo do cone ou dentro da cratera, de onde são novamente lançadas para fora.
Caso uma erupção vulcânica aconteça perto de onde você está: Respire através de um pano úmido caso o ar esteja com muito gás ou poeira. Ouça as recomendações de segurança transmitidas pela rádio. Saia da área afetada: vá a uma área de abrigo ou a pontos de encontro, ou zonas de evacuação.
Resposta. Os terremotos podem abrir fendas no interior do continente, servindo como rota de escape para o magma que, em alta pressão, pode vir ao meio externo. Então, sim, é possível que um vulcão pode entrar em erupção por causa de um terremoto.
Quando o vulcão entra em erupção pode haver liberação de gases que podem agravar o efeito estufa, uma vez que as partículas em suspensão formam uma barreira para o retorno da radiação solar para as camadas mais altas da atmosfera. Assim, provocando o aumento da temperatura nos locais afetados.