→Quanto mais complexa a economia de um país ou de uma região, maior é a sua taxa de urbanização e a quantidade de cidades, mais densa é a sua rede urbana e, portanto, maiores são os fluxos que as interligam.
Uma megalópode está no topo da hierarquia urbana. São cidades enormes, muito importantes mundialmente por exercerem influência política e econômica. Temos como exemplo São Paulo, Nova Iorque, Tóquio... e por aí vai. Também são chamadas de "metrópoles mundiais".
As maiores cidades do país e que apresentam melhores infraestruturas e condições econômicas, sendo classificadas em: Grande Metrópole Nacional (São Paulo), Metrópole Nacional (Rio de Janeiro e Brasília) e Metrópole (Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia e Porto Alegre).
Em nível hierárquico superior, estão localizadas as metrópoles – “cidades-mães” – que ofertam uma intensa gama de serviços às cidades médias e pequenas, funcionando como importantíssimo agente de organização do espaço regional, acentuando a complexidade das redes urbanas.
São Paulo ocupa o primeiro nível, seguido pelo Rio e por Brasília, no segundo nível. No terceiro nível, destacam-se Belo Horizonte, Curitiba, Campinas e Porto Alegre e, no Nordeste – Fortaleza, Recife e Salvador.
- De médio porte, se tiver população entre 50 mil e cem mil habitantes, ou se tiver densidade demográfica superior a 80 habitantes por quilômetro quadrado e população entre 20 mil e 50 mil habitantes; - De grande porte, se tiver população superior a cem mil habitantes.