Quando se desconhecer o período de incubação do microorganismo e não houver evidência clínica e/ou dado laboratorial de infecção no momento da admissão, considera-se infecção hospitalar toda manifestação clínica de infecção que se apresentar a partir de 72 (setenta e duas) horas após a admissão.
Confira quais são essas superbactérias:
O tratamento contra as superbactérias varia de acordo com o tipo de resistência e com a bactéria, sendo recomendado, em alguns casos, que o tratamento seja feito no hospital com injeções de combinações de antibióticos diretamente na veia para combater a bactéria e evitar o surgimento de novas infecções.
aureus, a forma resistente à meticilina (MRSA) é a mais comum. Entretanto, um tipo de S. aureus mais resistente que a MRSA é a superbactéria do tipo VRSA (Vancomycin Resistent Staphylococcus aureus) que resiste aos antibióticos meticilina e vancomicina (SANTOS, 2017).
As bactérias tendem a ser mais resistentes dentro dos hospitais porque nestes locais há um uso maior de antibióticos. A transmissão pode ocorrer de um paciente para outro, a partir de uma superfície contaminada ou até mesmo entre partes diferentes do corpo da mesma pessoa.
A resistência ocorre, principalmente, em virtude do surgimento de mutações que conferem às bactérias proteção contra os antibióticos. Essas mutações ocorrem ao acaso, entretanto, com o uso incorreto de medicamentos, elas acontecem com maior frequência, ou seja, o processo torna-se acelerado.
O termo 'cepa' se aplica igualmente a uma linhagem de microrganismos (vírus ou bactérias) produzida em laboratório (pode-se dizer que são clones) com a finalidade de estudos. O termo é muito usado em botânica para se referir a variações de uma mesma espécie de plantas.